65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
Esse acidente não teria ocorrido se o trecho da rodovia fosse duplicado.
Afinal, o que está faltando para se iniciar a duplicação?
Pelo contrato de concessão, esse trecho teria que ser duplicado em três anos apartir do início da concessão, que se deu em janeiro de 2008. Ou seja, já deveria estar concluído, desde janeiro de 2011.
Quantas mortes mais terão que ocorrer?
Continua matando e continuamos a pagar o maldito pedágio. Haja dinheiro nesse país de taxas e impostos. Até quando seremos o país que mais impostos cobra no mundo ? Até quando teremos a telefonia celular mais cara do mundo ? Até quando teremos pseudo comunistas nos desgovernando a fazendo farra com o dinheiro público ?
Além das perdas de vidas, o que é a pior consequência, há também o aspecto do desenvolvimento do Norte Fluminense.
Da forma que está, sem a duplicação da BR 101, todos os empreendimentos previstos para se instalarem no Norte do Estado estão fadados ao fracasso. Inclusive os empreendimentos previstos para o Porto do Açu e Barra do Furado.
Simplesmente, a rodovia já está saturada. Não comporta mais trânsito. Qualquer problema interrompe o trânsito demasiadamente, muitas vezes por horas.
E as viagens estão ficando cada vez mais demoradas.
Na maior parte dos trechos, os veículos mais pesados, ônibus e caminhões, não conseguem mais fazer ultrapassagens seguras. E os veículos leves só ultrapassam com manobras arriscadas.
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