Esta greve dos trabalhadores do consórcio ARG/Civil Port, contratadas pela LLX, para a construção do porto e do estaleiro no Açu, São João da Barra, repete a greve dos garis em Campos, há exato duas semanas. Ambas as paralisações foram feitas de forma espontânea, pelos trabalhadores, sem o conhecimento dos dirigentes sindicais.
Nesta de hoje, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, José Carlos Eulálio, informou ao site de Notícias Ururau, que o mesmo foi pego de surpresa com a manifestação dos trabalhadores, já que em assembleia realizada na última sexta-feira (24/02), ficou esclarecido que nenhuma manifestação ou paralisação deveria ser feita antes da reunião com o sindicato patronal, marcada para a próxima terça-feira (28/02), às 10h, na sede do sindicato patronal, no Rio.
Um comentário:
Caro Roberto Moraes, pobre só sofre, o capitalismo cruel e a falta da garantia dos direitos básicos que o estado não da ao povão tem gerado isso e não só aqui, mas vemos a crise no transporte do Rio, os Pms mal remunerados, professores, enfim estamos chegando em uma situação limite. A justiça não tem o mesmo peso para o pobre e o rico, a única classe bastante remunerada é de políticos e empresários que quase sempre pertencem ao mesmo clube. Vai ver o sindicato trabalha para os dois lados e os trabalhadores não ficaram satisfeitos, até pq eles aparecem só depois q acontece algo dizendo que vão resolver como td no Brasil.
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