Assim chego à conclusão, sob o mesmo telhado, que, se o 11 de março de 2008, em Campos, não existiu, também não deve ter havido o 11 de setembro nos EUA. Talvez tenha sido um filme, uma ficção, uma virtualidade.
Eu já vinha mesmo percebendo que as novas tecnologias acabam por levar as pessoas misturarem o real com o virtual.
Quatro anos depois, quase uma copa do mundo, melhor mesmo, num dia bissexto e de sol escaldante, é procurar um telhado opaco para daqui por diante deixar de misturar alhos com bugalhos, federal com estadual, real com virtual.
Se nestas constatações e no tratamento destas confusas misturas você quiser repetir o seriado vespertino da televisão, que também não deve existir, vá na seção ao lado dos arquivos, clique no ano de 2008, depois no mês de março e se divirta com a ficção do Telhado de Vidro, na seção Vale a Pena Ver de Novo!
PS.: Um detalhe: Depois de tudo isto, quem sabe os royalties do petróleo não deixam de ser reais e passem a ser virtuais?
3 comentários:
Pois é, parece mentira, uma operação daquelas com toda a investigação e os mandatos conseguidos pela PF e agora para nada, isso tem política no meio, deve ser decepcionante para os servidores da PF e demais envolvidos um resultado desse. Quanto aos royalties eles estão cada vez mais para virarem virtuais, se bem que para uma boa parte das cidades eles são virtuais a muito tempo, só sabemos que são depositados, para onde vão, o que fazem com ele é um mistério ainda.
Resta apenas a nós, pobres mortais, saber se:
1) A operação inicial, denominada "Telhado de Vidro", teve motivações políticas?
2) O desfecho dado pela Justiça Federal, teve motivações políticas?
3) Quais motivações seriam estas?
4) Quem seria o maior beneficiário?
Respostas para a coluna do sobe e desce onde todo o tipo de crime e motivações desaparecem
Balela, o que soube é que o prefeito da época não pôde ser incriminado. Mas a operação prendeu diversas pessoas que estão e continuarão complicadas na Justiça.
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