Um release da Assessoria de Imprensa da LLX informa ao blog que a empresa pretende identificar as necessidades das micro e pequenas empresas de São João da Barra. Com esse objetivo a empresa montou em parceria com o SEBRAE e a Câmara de Dirigentes Lojistas de São João da Barra para execução do Programa de Fornecedores.
O objetivo é a realização de um diagnóstico empresarial a ser realizado junto a 83 micro e pequenas empresas que foram selecionadas para participar do programa. A iniciativa visa capacitar as empresas para fornecer produtos e serviços nas obras de construção do Superporto do Açu. As empresas são dos setores de hotelaria, construção civil, alimentação, transporte leve, vestuários e outros.
O programa pretende reunir dados e informações que ajudem a identificar a potencialidade de cada empresa. Atualmente, São João da Barra conta com cerca de 800 empresas desse porte. Iniciado no ano passado, o programa orienta empresários e estimula a geração de trabalho e renda nos novos negócios.
Comentário do blog: Há questionamentos em SJB e em Campos que a quase totalidade dos negócios que envolvem a contrução e implantação das atividades do Complexo do Açu são fechados no Rio e Minas Gerais e contemplam as grandes empresas que, no final, aqui, só oferecem as terceirizações ou quarterizações de serviços com pequenas margens de atuação.
A capacitação e o desenvolvimento das PMEs da região é desejável, não deve ter a intenção de gerar a percepção de aqui na região nada há para ser aproveitado. Não se deseja fazer aqui reproduzir o surrado discurso dos nós contra eles, e nem dos nativos contra os estrangeiros, mas, sim reforçar a necessidade de uma verdadeira integração.
Integração que contribua, para reduzir, mesmo que em parte, os significativos impactos sociais, ambientais e culturais que já estão sendo gerados pelo adensamento populacional, ocupação do espaço regional e reestruturação econômica de nossa região.
2 comentários:
Sabe, fala-se que muitas vezes é mais barato contratar uma empresa de Minas ou ES do que as daqui, dizem que muitas de nossas empresas estão acostumadas a trabalhar com prefeituras que pagam bem e não tem como concorrer com empresas de fora. Outro dia fiquei sabendo que uma empresa que trabalha no porto contratou uma retroescavadeira de Minas porque a hr trabalhada daqui é bem mais cara,sendo mais barato trazer a máquina de lá. Resumindo o empresário que quiser prestar serviços terá que ser bastante competitivo e acima de tudo começar por baixo se quiser algo lá na frente. Outra coisa, se forem atuar na prestação de algum serviço que exija mão-de-obra cuidado, pois há uma certa inflação nos salários, ninguém quer trabalhar por pouco mais de 1 salário mínimo, por mais simples que o trabalho seja, empresas pequenas podem ter dificuldades. A iniciativa pode ser boa, mas precisamos avançar bastante.
Concordo com o anonimo das 3:34,porem com ressalvas...qual sao as empresas de Campos que fazem serviços para a prefeitura,a nao ser com sub-empreitadas.Que eu conheço cito por exemplo a MAC e a LIMPORT,para que orgao da prefeitura trabalham,embora prestam serviços com uma gama de profissionais qualificados das mais diversas profissoes na prestaçao de serviços.Alguma empresa da cosntruçao civil,conseguiu fazer parte da "licitaçao" para a cosntruçao das "casinhas populares"?Porque?De um lado soube que as "exigencias no edital",tinha tipo engº florestal,eletronico etc,dificil ara as empresas de Campos,e cá prá nos para fazer essas casinhas sem infra estrutura...e do outro lado,acho que o Fantastico "mostrou"...De formas,que essa historia de trazer empresas de fora(como o amigo citou citou),há controversias,mas quem sou eu para fazer analises profundas,sou um simples cosntrutor que faço do alicerce ao telhado,nao sou engenheiro,só executo!
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