sábado, março 10, 2012

A trabalho ou a passeio?

Acompanhado de diversos assessores, todos com camisas da campanha “Nocauteando as Drogas e a Pedofilia”, numa hillux preta, também adesivada, quem esteve hoje, por volta das 16 horas, no Boulevard Shopping, em Campos, onde tomou cafezinho, foi o senador capixaba Magno Malta. Muitos clamam há tempo pela sua presença na cidade como presidente da CPI da Pedofilia no Senado Federal. Afinal estava o senador a trabalho ou a passeio?

10 comentários:

Anônimo disse...

Até participou do entrevista coletiva de hoje na Diário..

Anônimo disse...

Deve ter vindo para o Pink Fight! Ele é amigo Wallid... Pena que não vai passar no Combate. Seria legal ver o MMA das mulheres.

Anônimo disse...

Deve ter vindo para o Pink Fight! Ele é amigo Wallid... Pena que não vai passar no Combate. Seria legal ver o MMA das mulheres.

Anônimo disse...

Ele veio trazendo sua acadêmia para o Pink Fight(MMA femenino) na Fundação Municipal de Esportes.

Anônimo disse...

Como eu disse, veio ver o Pink Fight!

http://www.pinkfight.com.br/noticias/34/16

Ele, o Wallid e as meninas lutadoras. Que seja um belo espetáculo. Poderiam transmitir pelo menos pela internet.

Anônimo disse...

Então foi mesmo e mais uma vez a passeio.

Anônimo disse...

Ué! Ele não veio prender os pedófilos do caso "MENINAS DE GUARUS"?

Anônimo disse...

Ele estava a passeio, afinal quem ele poderia prender? Os donos da cidade?

Jean disse...

Caro Roberto,

Muito oportuna esta postagem.

Há tempos que o assunto de exploração de menores não é cobrado nesta cidade.

Do conhecido caso das "Meninas de Guarús" até hoje não se tem notícia de finalização das investigações.

A Polícia Civil e o Ministério público não se manifestam; a imprensa escrita se cala.

Solicito que realize cobranças frequentes, a fim de que possamos saber se a apuração dos fatos está em andamento, porque parece que o processo está estagnado.

Um tema tão importante como este deveria estar na pauta de todo noticiário até que os implicados fossem apontados e sobre eles imposta a necessária ação penal, na qual poderiam, óbvio, exercer seu direito à defesa.

Como o processo é sigiloso, não sabemos número de inquérito nem do processo e, desta forma, não temos nem como arguir inércia pelos agentes.

Caso não acolha esta sugestão, peço ainda que torne pública sua opinião a respeito deste caso para que possamos entender as razões de não participar desta cobrança pública.

Jean

Anônimo disse...

É isso aí Jean! Até os que insistiam em comentar o terrivel caso das meninas de Guarus se calaram. E o silêncio não deve ter ficado barato.
L.almeida