A frase
título desta nota está dita na entrevista publicada, na última sexta, no jornal Valor, com
a socióloga Marília Pastuk que organizou o livro "A favela como
oportunidade - plano de sua inclusão-sócio-econômica".
Pastuk trata
da questão da moradia, da inclusão social, da urbanização, da cidade, da
diversidade, etc. A entrevista foi replicada no site do Instituto
Humanitas, já que no jornal está fechado para não assinantes e traz reflexões
importantes como:
“Uma
ideia importante é perceber que favela é cidade. As lideranças têm esse
entendimento, mas é importante que o resto da sociedade também entenda. Está na
hora de a favela ter outra relação com a cidade. Que a favela seja percebida
como local de potência e não de ausência. A favela é fundamental e cada vez
mais contribui para o desenvolvimento do Rio”...
... “Uma
crítica construtiva. Achamos que falta organicidade. Não está claro qual a
política de segurança, de urbanização e habitação. Mas percebemos que existe um
movimento positivo. A população vê com bons olhos a urbanização e a
pacificação, o desarmamento. Mas percebemos que falta todo mundo trabalhar em
uma mesma direção.”
Clique aqui e leia a
entrevista na íntegra:
Um comentário:
É preciso que o favelado respeite as pessoas dos outros bairros, notadamente pessoas que pagam imposto de renda para que os ditos favelados possam ter casa de graça, ticket alimentação de graça, restaurante popular etc.
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