As duas opiniões abaixo foram recebidas de Cesar José Barreto:
Sobre o viaduto da Av. Arthur Bernardes
“Prezado Roberto. Há alguns dias, quase todo o noticiário,
veiculou a falta do Viaduto da Av. Arthur Bernardes, sobre a Av. 28 de Março. Não
entro no mérito, se o aludido estava ou não no processo licitatório, mas, da importância
de tal instrumento, para dificultar menos o transito, naquelas vias (vicinais)
de nossa cidade. Hoje, já é complicado, imagine o amanhã. Registre-se o crescimento
da cidade, naquela direção, com bairros que são verdadeira cidades, mais, os
Complexos da Barra do Furado e do Açu. Ainda há tempo para corrigir.
Aguardo o pronunciamento de quem de direito.”
Aguardo o pronunciamento de quem de direito.”
Sobre infraestrutura:
“Prezado Roberto. Circulando pelo município, não vejo nenhuma
obra, que contemple a grande demanda viária urbana, para enfrentar os dias
atuais e futuros, já. Diriam, duplicação da Rodovia do Açúcar, até
Goytacazes, muito pouco para a grande realidade que nos espera em todo o
sentido. Urge, fazerem gestões, junto ao DINIT, para dobrar no mínimo, a
pista da BR. 356, sentido Campos-São João da Barra. Ali, o caos rodoviário,
já está instalado. Breve será a Rodovia da Morte, hoje, vencido pela BR
101, Campos-Macaé. Na área urbana, não se percebe, a persecução do item do
Plano Diretor, no que concerne ao Impacto de Vizinhança. Concedem licença para
edificações, na área Central, sem levar em conta, o tema elencado,
prejudicando a todos, inclusive os novos habitantes, tornando a cada dia, o
transito, estacionamento, caminhada e outros serviços de interesse público,
caótico. Até quando iremos conviver com esta falta de planejamento e execução?
O Plano Diretor aí está a ditar as normas a serem seguidas, para uma vida
melhor dos cidadãos e cidadãs. Campos, não suporta mais o "jeitinho".
As obras dos Complexos Portuários da Barra do Furado e do Açu, já estão
trazendo grande demanda e impacto para Campos, só não vê quem não quer, ou não
quer ver. Se não houver providencias, urgentes, de quem de direito, para
corrigir as distorções urbanas, a Cidade vai parar.”
11 comentários:
Caro Roberto,
Troço doido é praticar os mesmos erros e esperar resultados diferentes.
Pelo que leio nos comentários, ou a maioria deles, há sempre uma lógica de pautar os investimentos públicos a partir do uso do carro, ou seja, a "motorização" da sociedade.
Historicamente, o que assistimos é um ciclo danoso: mais obras viárias, mais caixa 2, e obsolescência viária permanente(ou seja, em algum tempo, todas as ruas, por maiores que sejam, ficam estreitas).
Ninguém, ou pouca gente, fala em saídas coletivas, como transporte público e menor número de veículos nas ruas.
Enfim...acho que estou meio ranzinza mesmo, então, derrubemos e devastemos tudo e rasguemos a cidade com ruas largas para serem entupidas em breve.
As necessidades de infraestrutura não podemm vir para arrumar o que a iniciativa privada não conseguiu fazer, mas, inverteer as prioridades.
Não há infraestrutura mais necessária em Campos do que o do transporte coletivo como você falou.
Um planejamento viário é necessário, mais ainda por conta dos cenários de adensamento populacional, mas, vem depois da prioridade do transporte coletivo, que não pode se resumir à passagem a R$ 1 e esta relação priomíscua e nebulosa com as empreas de ônibus.
Urge um projeto de transporte de massa que não seja apenas através de ônibus.
A linha férrea que liga o centro a Ururaí, de um lado e Travessão de outro é um chamado para um projeto que a emergência da queda das pontes já testou com excelentes resultados.
Qualquer projeto neste sentido teria apoio estadual e federal, a não ser que se queira fazer política menor. Recentemente a presidenta Dilma lançou programa para cidades de port emédio com mais de 700 mil habitantes. Mesmo que ainda não tehamos chegado a este patamar, se o município apresentasse projeto com proposta de contrapartida com uso dos royalties, eu não tenho dúvidas que teria apoio financeiro do governo federal, só, que enquanto isto, o objetivo é a briga e a disputa política.
Eles não gostam de governar só de fazer campanha e ter o poder para operar seus interesses.
Identificar isto está muito para além da ranzice.
Abs.
Eu não quero acreditar e aceitar que as carretas carregadas com containers trafeguem pela Avenida Presidente Kennedy no Jóquei. Isso já é demais para mim.
Chamem o Chapolin Colorado !
Caro Roberto,
A estrutura de comando político desta cidade é danosa.Colocam secretários semi analfabetos,submissos e amorais,pois somente deste jeito o ventríloquo da Lapa pode manipula-los.
Desta forma,temos uma Guarda Civil inoperante,uma fiscalização dos agentes da postura totalmente viciada e incapaz,uma EMUT incompetente e omissa.
Se esses três órgãos fizessem o dever de casa,acredito que o trânsito na cidade ficaria bem melhor.
Pedir planejamento pra esse governo que esta aí é bricadeira...........
Caro Roberto,
A estrutura de comando político desta cidade é danosa.Colocam secretários semi analfabetos,submissos e amorais,pois somente deste jeito o ventríloquo da Lapa pode manipula-los.
Desta forma,temos uma Guarda Civil inoperante,uma fiscalização dos agentes da postura totalmente viciada e incapaz,uma EMUT incompetente e omissa.
Se esses três órgãos fizessem o dever de casa,acredito que o trânsito na cidade ficaria bem melhor.
Pedir planejamento pra esse governo que esta aí é bricadeira...........
Enquanto nos paises desenvolvidos os administradores publicos se ocupam em dotar as cidades de novos meios de transportes de massa, mais seguro, econômicos e eficientes, como as ciclovias e os trens urbanos, por aqui se reverencia o transporte individual e a compra do sedanzão de luxo como distintivo de status social.
Rosinha deveria fazer um curso intensivo de políticas públicas em Rio das Ostras.
Perdoai, ó pai, ele não sabe o que diz...
Quando eu falo que religião não combina com inteligência, me chamam de radical...
Eu acho que visitei uma Rio das Ostras diferente.
Não há transporte público digno deste nome, e o trânsito, principalmente no horário de rush entre Macaé e RO, é um caos.
Aliás, corre a boca miúda que a briga pela hegemonia na exploração do transporte "alternativo" quase custou a vida do alcaide.
Não é preciso fazer "curso" algum, basta determinar o interesse público como prioridade.
É tão simples que dói.
Sim, meu caro, intolerância cristã também é algo problemático e grave, mas não vem ao caso. Você não quer comparar uma RJ que passa dentro de uma cidade com uma avenida, não é?Rio das Ostras tem uma excelente guarda municipal e bem melhor sinalizada, bem diferente de Campos, cuja guarda é mal remunerada.
Pelos comentários é facil detectar a falata de interesses dos que governam,haja visto,que os programs sociais são o carro chefe para se obter votos.Qualificação de profissionais para "organizar" a nossa cidade?Uma cidade com um polo universitário e com pessoas dotadas de conhecimentos tecnicos com doutorados e mestrados,nada tem valor para os governantes.Já pensaram em alguem como o Dr. A. Sofhiati que é um eximio conhecedor da pasta do meio ambiente?Mas,a opção foi um médico pediatra,porque?Politicamente é facil manobrá-lo.A pouco tempo "importamos" um secr. de finanças para "manobrar" dois milhoes...querem mais?Essa é a Campos que "eles" querem!
Índio Cleverson, meu caro,
Eu acho que você se intoxicou com a água benta.
Nossa cidade é cortada por várias RJs, a BR 101 e a 356.
A discussão aqui não girou em torno de soluções pontuais, plaquinhas ou a "eficiência" deste ou daquele órgão(como medir isto?), mas sim na concepção das cidades e do espaço público atrelado a agenda que prioriza o carro em detrimento dos outros agentes do trânsito e da vida das cidades.
Em tempo: não se trata de intolerância religiosa, é só constatação de fato:
Toda vez que o conhecimento humano avançou é porque ele se afastou das religiões, que o diga Galileu, e outros perseguidos.
Você só confirma a regra.
Quem se apresenta epigrafado como católico quer demarcar um campo tendo como referência sua opção religiosa em um espaço público de debate, o que nos permite criticar.
Se quer respeito silencioso a sua opção de fé, faça-a e expresse-a em espaços privados adequados para isto(igrejas e, ou seu lar). Se coloca-a em espaço público, aguente o tranco e traga argumentos.
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