Sabe-se que o fato, se de um lado, aponta inclusão social, àqueles que precisam trabalhar para se sustentar ou para ajudar no orçamento familiar, de outro, aponta a diferença de classes e de condições de aprendizagem que se oferece aos jovens brasileiros.
O percentual atual de 42 % foi apontado pela OCDE
(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) é complementado pela informação de que, enquanto estes alunos frequentam 4 horas de escola por dia, os
jovens na maioria dos países da OCDE e também na Ásia Oriental, têm uma jornada de estudos de 7 horas diárias.
No curto prazo há que se esforçar para compensar as
diferenças e buscar a qualidade da formação com metodologias alternativas e o uso da
experiência laboral na construção do aprendizado, como já sugeriu Paulo Freire.
Porém, não há como fazer milagres, por isto, no médio prazo
é preciso ampliar as alternativas para que os alunos tenham mais tempo para
estudo e leituras.
Para isto, a solução das bolsas para alunos de baixa renda, são uma
alternativa real e prática para a dedicação ao estudo nesta etapa ainda básica
da escolarização dos jovens brasileiros.
No entando, não se pode deixar de lado, a necessidade de organização e aperfeiçoamento do ensino médio brasileiro, ainda cheio de problemas e desafios como o da inexistência de laborátórios, bibliotecas e de programas de formação e atualziação dos professores que auxiliem na busca destas altrternativas metodológicas.
Sem isso, de nada, ou pouco servirá a elevação média da escolaridade do brasileiro. Os trabalhadores brasileiros de renda mais baixa são exatamente os que têm mais necessidade da escolaridade e da formação profissional para avançar na pirâmide social.
No entando, não se pode deixar de lado, a necessidade de organização e aperfeiçoamento do ensino médio brasileiro, ainda cheio de problemas e desafios como o da inexistência de laborátórios, bibliotecas e de programas de formação e atualziação dos professores que auxiliem na busca destas altrternativas metodológicas.
Sem isso, de nada, ou pouco servirá a elevação média da escolaridade do brasileiro. Os trabalhadores brasileiros de renda mais baixa são exatamente os que têm mais necessidade da escolaridade e da formação profissional para avançar na pirâmide social.
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