O grupo musical português Deolinda está fazendo
sucesso com canções de protesto que marcam a posição dos jovens:
“Sou da geração sem remuneração e nem me incomoda
esta condição. Porque isto está mal e vai continuar... já é uma sorte eu poder
estagiar!”
A canção “Parva Que Eu Sou” que é do ano passado diz
mais: “Que mundo tão parvo, onde para ser escravo é preciso estudar!”
A juventude em Portugal, Espanha e Grécia, assim como
antes, busca espaços na cultura para se rebelar contra a interminável crise que
os atinge, parece que mais fortemente.
Fonte: Caderno “Eu&Fim de Semana” do Valor.
2 comentários:
Triste vermos uma cidade...CONFORMADA diante dos DESCALABROS que lhe acontecem.Nosso pais vizinho,a Argentina,seus CIDADÃOS fazem panelaços a toda insatisfação e na cidade dos BILHÕES, com um dos IDH vergonhosos a letargia( ou será cooptação DESCARADA?)é ABSURDA.
Opa, alto lá ô pá...
Necessária se faz a distinção: Na Argentina quem bate panela é a classe mé(r)dia (sempre ela, a "prostituta das classes sociais"), descontente porque o governos deu freios a especulação em dólar promovida pelo excesso de liquidez...
Legítima manifestação, talvez, mas sem qualquer conexão com a grita dos europeus...
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Já por aqui, estamos condenados a leniência e a preguiça que a opulência nos trás...a doença do petróleo....
quem faz o sapo pular é a necessidade...
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