Conferência das Nações Unidas no Riocentro, Cúpula dos Povos no Aterro do Flamengo e Fórum Humanidade 2012 no Forte Copacabana, três diferentes
locais de reunião que parecem refletir a diversidade pela hegemonia das decisões:
estado/governo; sociedade civil e empresariado.
Difícil imaginar nesta salada batizada de sustentabilidade,
uma equação que consiga gerar emprego sem reduzir o consumo; regular a produção
e o consumo preservando o planeta, quando a economia verde parece ser mais uma
vantagem comparativa de base econômica e de mercado do que uma preocupação ambiental
e/ou social a favor do planeta e do cidadão.
Falam em prosperar sem crescer, em alternativas ao PIB para medir o desenvolvimento de uma sociedade, mas, as opções do IDH (Índide de Desenvolvimento Humano) e o IFI - SWB (Índide de Felicidade Interna) são indicadores já apresentados e vistos apenas como contrapontos e não como opções.
Falam em prosperar sem crescer, em alternativas ao PIB para medir o desenvolvimento de uma sociedade, mas, as opções do IDH (Índide de Desenvolvimento Humano) e o IFI - SWB (Índide de Felicidade Interna) são indicadores já apresentados e vistos apenas como contrapontos e não como opções.
O esforço e o diálogo soam tão simpático quanto inútil.
PS.: A charge que ilustra a postagem é do Bennet do A Charge On line.
3 comentários:
Dr. roberto respeito seu pensamento, mas, essas confencias tem que realmente acontecer, porque, PIOR, com elas: PESSIMO, sem elas.
Com o decorrer dos anos, tais conferencias vão ter efeitos práticos, pois a sociedade, irá assimilar e cobrará, aos poucos as autoridades(chefes de estado), as medidas necessarias ao tão almejado, desenvolvimento sustentavel. Quem diria que o comunismo iria ter fim ? Quem diria que a guerra fria, perderia importancia? Quem diria que o Brasil, seria a 6ª (SEXTA) ECONOMIA DO MUNDO EM POUCO, EM TÃO POUCO TEMPO ? E tantas outras coisas que eu, particularmente não acreditava, que aconteceria, porém, aconteceu.
Roberto,
Não há fórmula para expandir a produção capitalista de bens e consumo sem degradação ambiental, de um lado ou de outro.
Veja: veículos elétricos. Ótimo, energia limpa. Limpa??? Como, onde jogar as baterias de lítio(altamente contaminantes e de alto custo para dispensa), sem falar na geração de energia, de um jeito (hidro) ou de outro (termo) impactantes?
O que ninguém vai defender(principalmente estes idiotas das ONGs verdes internacionais e os imbecis verdes nacionais)é que precisamos distribuir renda e equilibrar a renda no mundo, diminuindo a distância entre ricos e pobres e a distância entre estes.
Não há produção sustentável. Toda produção transforma e destrói o ambiente.
Outra palhaçada são as sacolas de supermercado.
Toda a cadeia de comércio usa estas sacolas, mas acharam de infernizar justamente as compras que nos enchem o saco.
Enfim, já deu essa lenga-lenga de rio mais 20, 40, 80...
O negócio é crescer, distribuir renda, acumular riqueza e armas(atômicas, se for o caso) e quando nos faltar algo, vamos lá e tomamos.
Deu certo na Europa e EEUU, vai dar certo para a China, e se ficarmos de bobeira, vamos acabar virando colônia de alguém, enquanto perdemos tempo dando atenção a esses ecomolóides....
Sempre simpatizo com os comentários do Xacal.Com o final do texto deste último post, nem tanto.
O certo é que tirando uns peitos de fora das passeatas, pouco se aproveita desta Rio + 20.
O último relatório do Greenpeace fala de energia eólica e solar como alternativa viável em ESCALA MUNDIAL. Ha ha ha ha, risível. Será que essa gente merece continuar a ser ouvida?
Do ponto de vista democrático, sim. Tecnicamente, devemos tratá-los como mentalmente incapazes.
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