terça-feira, julho 31, 2012

Passado recente da economia brasileira

Da nova presidente do Ipea, Vanessa Petrelli Corrêa:

"O crescimento médio brasileiro nas últimas duas décadas do século passado, de 2,2%, praticamente dobrou para 4,3% ao ano no período entre 2004 e 2011. Neste período os investimentos subiram, aumentou o consumo, aproveitamos o bom momento das commodities, o governo fez uma forte política social de distribuição de renda e os bancos públicos ampliaram o crédito. O crescimento reduziu a desigualdade entre as regiões, o que deve ser intensificado nas próximas duas décadas."

4 comentários:

CARLOS RIBEIRO disse...

Enquanto a economia do Brasil, subiu apenas, 2,2 %,em média, nos últimos anos, na China, a sua economia subiu em média, 10 % e na India, o crescimento eocnomico foi de cerca de 7% . Poderiamos estar muito melhor, mais as políticas economica, de infraestrutura, de desoneração de impostos, dos 10 anos, últimos anos, foram muito timidas, por isso não crescemos tanto, como nossos pares emergentes, os BRICs, China e India.

Cibele Daher disse...

Caro Roberto,
Esta constatação tem se tornado visível também em outros países. Em 2010, quando estive no Canadá, todos lá comentavam o excelente desempenho de nossa economia e o desenvolvimento social de nosso país. Agora, em 2012, que retorno dos Estados Unidos, este é o sentimento que tem sido externado pelos americanos. Ou seja, diante da crise financeira que assola o mundo, e, inclusive os EEUU, o Brasil tem mantido o seu desenvolvimento social e econômico. Estudantes de universidades públicas americanas(algumas poucas, que são públicas por cobrarem menos para os estudantes)estão sendo prejudicados, pois no corte de gastos americano, 25% atingiu este setor. Assim, é importante mesmo termos um olhar crítico avaliativo e comparativo para estes últimos tempos de investimentos que temos vivenciado em nosso país. Cibele Daher Botelho Monteiro

Roberto Moraes disse...

Olá Cibele,

É incontestável o prestígio do Brasil em todo o mundo nestes últimos anos. A economia explica uma parte deste prestígio, mas, há outros ingredientes neste processo.
Não há brasileiro que sentindo isto de perto não fique feliz.
Abs.

Anônimo disse...

Pelo jeito o Carlos Ribeiro se sentiria mais feliz na China, ou Índia.