Não há
nada de errado nisto, apenas uma constatação feita pelo blog que assim
identifica que, muito provavelmente, estes representantes do povo não tivessem
ocupação antes, ou consideram que a abandonaram, depois de se elegerem vereadores.
Isto é condição e temporária, porque como representante do povo, os vereadores possuem mandato, com data de início e térmico, diferente da ocupação que pode até ser modificada, mas não pelo cargo outorgado.
A concepção de mudança da ocupação pela situação, em tese pressupõe, um abandono das bases e das condições que, possivelmente, o tenha levado à condição de representante com mandato.
É diferente, a situação de um trabalhador, ou de um comenrciante, que após eleito, tenha decidido se dedicar exclusivamente ao mandato. Se mantém vínculos com sua base ocupacional, ele não teria razão para se identificar de forma difrente.
O risco de ter o mandato como ocupação única é fazer da manuetenção do mesmo a razão fundamental do seu exercício. O assunto é vasto e o blog sabe, mas este é o objetivo da nota fazer refletir sobre esta situação. Será assim também em outros municípios?
Se este
número espantou você imagine que nas eleições passadas, a de 2008, 8 (oito) vereadores
declararam o seu cargo de legislador como suas ocupações.
Um comentário:
O malandro tornou-se político profissional ó pá !
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