A decisão do negócio com a Usiminas teve a intenção de suprir
o déficit de 3 milhões de toneladas de placas de aço, para as laminações do
grupo, no México e sul dos EUA.
O negócio com a CSA do grupo alemão Thyssen, além de também
contribuir com esta demanda das laminadoras, também possibilitaria usar o
terminal portuário privativo, na Baía de Sepetiba, para exportar minério e
importar carvão.
As negociações podem envolver a Usiminas e também a Nippon
que também tem ociosidade em suas laminações.
Interessante observar como as cadeias produtivas foram
perdendo densidade e se fragmentando em etapas que podem ser produzidas em diferentes
locais e países.
Embora as negociações estejam em fase inicial está ficando
cada vez mais provável a desistência da instalação da Ternium no Complexo do
Açu, onde, o grupo, também não tinha garantido fornecimento de gás como energia
para o funcionamento da siderúrgica. A conferir!
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