O blog recebeu a justa reclamação, já identificada pelo blogueiro, sobre o uso daquela avenida, na área urbana do município para o tráfego de pesados caminhões transportando pedras para as obras do Complexo do Açu. A reclamação foi postada em comentário na nota abaixo e trazida pelo blog para este espaço:
"Professor, o senhor poderia fazer um post sobre uma problema que vem acentuando-se na AV. Arthur Bernardes. Criada com o intuito de ser uma via arterial com o intuito de desafogar a AV. 28 de MArço, a Av. Arthur Bernardes está tornando-se uma via com alto fluxos de caminhões com caçamba dupla carregando toneladas de rochas imensas que são transportadas para o Porto do Açu. São dezenas de caminhões diariamente!
O risco de acidentes é altíssimo! Além do risco de acidentes, já nota-se uma deterioração da via, principalmente no cruzamento desta com a Av. 28 de Março, imensas crateras já se formaram. Por que estes caminhões não desviam pela rodovia dos ceramistas? Está se tornado um problema grave este alto fluxo de caminhões com cargas pesadas. Acho que deveria se pensar no caso de até proibir o fluxo destes caminhões nesta via!"
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
É verdade. São aproximadamente 200 caminhões por dia. Nada contra o transporte de pedras mas o excesso de peso está complicando a avenida. Como todos devem saber, a largura das faixas não comporta a passagem de 3 veículos na avenida se apenas um for um caminhão. Por menor que seja. A curva à direita na 24 de outubro (28 de março) exige malabarismo dos motoristas dos caminhões, grande parte, Bi-Trens. Não foi projetada para isso.
O retorno, no sentido inverso, já dentro do Flamboyant II amarga os buracos e a lama de um piso que nunca termina.
Parabéns à pronta entrega das pedras mas o custo de passagem pela cidade já está ficando alto. Melhor mitigar isso agora.
Taparam a cratera na confluência Arthur Bernardes / 24 de outubro.
Agora só falta terminar a obra e tirar as pessoas da lama e da poeira. (as eleições estão aí e é a hora de terminar para conseguir o "voto de alívio")
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