Quem passa pela BR-101, no trevo que entra para Carapebus e Conceição de Macabu, a gente vê um galpão construído e outro em contrução.
Ali foi instalada pela
Mayfly/GWR, uma fornecedora de longa data da Swire Oilfield, uma
fábrica de contêineres. A anglo-holandesa Swire OilField Services,é uma empresa
de locação e venda de contêineres,
cestas e tanques para transporte em alto mar para empresas do setor de óleo e gás, planeja quadruplicar seu
faturamento no país até 2016.
A fábrica na entrada da cidade de Carapebus tem capacidade
para produzir mil unidades por ano, com 100% de conteúdo nacional. A planta tem
40 mil m² e já está sendo expandida.
Ali já estão sendo produzidos 500 contêineres neste primeiro
ano e outras mil unidades em 2013. A fábrica é propriedade da Mayfly/GWR, uma
fornecedora de longa data da Swire em outros países.
Até 2014, a Swire OilField planeja investir R$ 40 milhões na
construção de uma base operacional em Macaé, em um terreno de 60 mil m² já
comprado, onde ficará seu centro de manutenção de equipamentos, além de um novo
escritório. No Brasil desde novembro de 2009, a Swire OilField já soma um total
de três mil equipamentos alocados
no território, todos importados.
No mundo,
a Swire OilField planeja faturar, este ano, o equivalente a R$ 800 milhões,
alta de 33% em relação a 2011, quando faturou R$ 600 milhões. A companhia está
presente em 18 países, com 60 mil contêineres disponíveis para locação. O
aluguel dos contêineres variam de R$
20/dia até R$ 500.
Uma das apostas da Mayfly é o fornecimento de produtos para
projetos da Petrobras, cuja estimativa é ultrapassar a produção de um milhão de
barris ao dia, nas regiões do pré-sal, em 2017 com uma demanda de contêineres que pode chegar a 20 mil unidades.
A produção no país facilita o conteúdo nacional nas novas
plataformas. A Mayfly tem 80% do mercado de contêineres certificados no País,
Além da Petrobrás, a Swire tem como clientes a Shell, Exxon, Schlumberger e Halirburton.
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