"Promover
ampla discussão sobre os temas trânsito e mobilidade urbana com a
participação da sociedade. Este foi o principal objetivo da reunião
realizada na manhã desta sexta-feira, dia 10,
no Centro de Visitantes do Superporto do Açu (Cevispa), dentro do
Programa de Gestão Integrada do Território – GIT, conduzido pelo IBIO,
patrocinado pelo
Grupo EBX e em parceria com a
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e a
Secretaria Municipal de Transportes de São João da Barra. As cerca de 10
entidades presentes se dispuseram a participar do
Grupo de Trabalho permanente voltado ao tema trânsito, que pretende
discutir e ampliar as ações de melhoria e educação no trânsito que já
vem sendo realizadas na região pela LLX e OSX, empresas de logística e
construção naval do Grupo EBX.
O Grupo de Trabalho é formado pelo
IBIO, Firjan, Prefeitura de São João da Barra, Fundação Norte
Fluminense Desenvolvimento Regional (Fundenor), o Serviço Social do
Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
(Sest-Senat), Universidade Federal Fluminense (UFF), Guarda
Civil e Defesa Civil de São João da Barra, Polícia Militar, Sebrae e a
Empresa Municipal de Transporte de Campos (Emut), além da LLX e OSX.
O gerente de Responsabilidade Social da LLX, Edmar Borralho, ressaltou que os esforços da empresa estão voltados para trazer desenvolvimento econômico à região aliado ao desenvolvimento social. “Essa é a visão de desenvolvimento do Grupo EBX: ajudar a economia do país a crescer sem esquecer a questão social nas áreas de seus empreendimentos. Em São João da Barra não está sendo diferente”, finalizou Edmar."
2 comentários:
Roberto,
Mais uma iniciativa de sentido duvidoso:
Ora, quem determina a escolha de interlocutores, e mais, quem deveria comandar a iniciativa de promover este debate é o poder público e a sociedade civil.
Ou substituímos de vez a ação política público-coletiva pela lógica privada das corporações?
Alguém imagina que se houver conflito entre os interesses corporativos e os da coletividade, como agirão estes fóruns?
Mais uma vez o que vemos é a empresa buscando apoio de quem ela deseja apoio e a população que será a mais impactada deixada para traz,certamente todo o futuro da população deverá ser decidido dessa forma ,sem consulta da mesma.
Esse é o verdadeiro modelo politico social desse grupo, toma as decisões e depois de forma autoritária nos impõe já que o poder publico local ta fraco por conta de suas politicas de interesses particulares.
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