Se não estou enganado nas contas, eu assisti durante a minha vida, um total de quatro shows com o quarteto. O último sempre pareceu o primeiro pela empolgação que sempre provocou em minhalma. Duas com a composição original com o Rui e depois com o seu bom substituto que não me recordo o nome. Um foi juntoo com o outro "Quarteto em Cy" e outro com os filhos dos componentes.
Três deste shos foi no acochegante Teatro Rival na Cinelândia no Rio de Janeiro. É com estas lembrnças que homenageio o Magrão que hoje desfalcou ainda mais o ótimo, talvez, um dos melhores grupos (não sei porque não se chama mais de conjunto) musicais de nosso país.
"Amigo É Para Estas Coisas" para mim é mais que um hino à amizade e à solidariedade e cai como um luva neste momento de saudade:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
4 comentários:
Podemos dizer que o único estrangeiro no grupo era o Aquiles, por ser de Niterói, porque os demais eram daqui, de Cambuci e, acho que de Itaocara era o Magro não é?
Sim Gianna,
O magro era de Itaocara e acho que o Rui também era de Niterói. Me lembro de uma época que fizeram shows na barca atravessando a Baía. Não assisti por falta de oportunidade.
Abs.
Me lembro ainda que ao final de um destes shows no hall do Rival, onde eles autografaram Cds e receberam os fãs, nós conversamos sobre a vinda deles a Campos e eles falaram algo sobre o interior, que infelizmente, não me recordo mais.
Abs.
Roberto, quando eu soube da noticia na mesma hora me lembrei de você, pois sempre está trazendo este conjunto por aqui.
Ah... ele, o Magro, namorou a minha prima nos idos anos de 60 em Itaocara.
Um abraço,
Rosângela
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