O custo social da produção dos objetos mais cobiçados da Apple, Sony e HP na fábrica da Foxconn na China:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
É o comunismo chinês juntando o pior de dois mundos.
Caro Gustavo,
Ao inverso é a face capitalista em seu mais alto grau usando o estado chinês para atender os lucros de quem está em outros continentes, especialmente, o americano.
A exigência e a cobrança sobre o trabalhador em graus comparáveis ao do início do fordismo.
Os grandes alojamentos apontados na matéria mostram um controle comum, neste tipo de organização que vai para além do trabalho e garantem aquilo que se chama de condições de produção em que ao trabalhador se dá, alimentação, descanso e algum dinheiro para eles garantirem a produção dos Iphones, IPads, IPods a preços que não seriam possíveis se produzidos onde são consumidos.
Sds.
Roberto, é o capitalismo em seu mais alto grau, que encontra as melhores condições para se desenvolver num sistema totalitário como a China.
O mercado internacional promove, sim, a criação de essas condições penosas para os trabalhadores. A ironia é que seja no paraíso da igualdade onde se concretize.
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