"Amigos, hoje o RJ INTER TV primeira edição (que já está no ar) está IMPERDÍVEL. No último bloco teremos uma entrevista muito esclarecedora com a Juíza LEIDIJANE CHIEZA GOMES DA SILVA. Ela vai tirar nossas dúvidas com relação as eleições: candidaturas indeferidas, possibilidades. Já adianto: SERÁ BOMBÁSTICA!
Não percam, no último bloco do RJ INTER TV PRIMEIRA EDIÇÃO!!!!"
PS.: Atualizado às 12:59: " A juíza falou que os candidatos indeferidos sabem de suas situações e mesmo assim entram na disputa esperando não serem pegos".
PS.: Atualizado às 17:32: Assista aqui a entrevista na íntegra.
8 comentários:
Pois é,... Será que a oposição usará ao menos flashes desta entrevista para orientar a população. Não vejo isto como perseguição e sim orientação.
Mesmo depois desta "orientação" da juíza será que a vontade popular será respeitada? è por isso que sou radicalmente contra a Lei da Ficha Limpa. Se querem depurar o processo eleitoral po que não adotarem o voto facultativo? Adilson (o Pessanha)
Essa e a noticia "BOMBASTICA"?, isto todos ja sabem... Tem jeito nao vao ter que engolir ELA novamente!
Desrespeitodo ó eleitor-cidadão que candidatos, prováveis( ou certo?)fichas sujas , façam campanhas e alguns se elejam .
Se estão sob suspeita de devedores da justiça que suas pendencias sejam resolvidas antes das eleições.
Parece que o que vemos seja um teatro de 2 brasis, um real e outro do faz de contas para iludir os eleitores , os usados para legitimar uma democracia fraca , inconsistente...
Democracia forte deve ser aquela que elegeu Bush com votos de papel contados errados na Flórida, depois de quase um mês. Isto é complexo de vira-latas.
A justiça e principalmente, o povo,brasileiro, principalmente a população campista, precisam, dar exemplo, de cidadania, ética, moral e decênca, aos adolescentes e jovens, para que, realmente sejam pilares de uma sociedade, mais justa e fraterna.
SOU CAMPISTA E NUNCA DESISTO, por isso, digo:
MEU VOTO É VÁLIDO, NÃO VOTO EM FICHA SUJA.
Ex-governadora do Rio de Janeiro vai responder por ação de improbidade administrativa
O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça, aceitou o recurso do Ministério Público do Rio Janeiro que pede o andamento de ação por improbidade administrativa contra a ex-governadora do estado, Rosinha Garotinho.
O Ministério Público recorreu ao STJ depois que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu extinguir o processo contra Rosinha Garotinho por entender que ela, como governadora, não está sujeita à Lei de Improbidade Administrativa, mas sim à lei que trata de crimes de responsabilidade.
Na decisão, o ministro Napoleão Nunes Maia Filho aplicou o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, de que, com exceção do presidente da República, os políticos podem ser processados com base na Lei de Improbidade Administrativa.
Autor(a):Coordenadoria de Rádio/STJ
Situação de Rosinha se complica com novo pedido de cassação de registro
A Assessoria de Comunicação Social do Ministério Público-RJ enviou nota informando que o MPRJ requer cassação do registro de Rosinha Garotinho (PR) e de seu vice, Chicão Oliveira (PP), por abuso de poder político e conduta vedada. O motivo é a pintura dos semáforos de rosáceo. Confira a nota:
A Promotoria Eleitoral de Campos dos Goytacazes ajuizou ação de representação por conduta vedada a agentes públicos em face da Prefeita da Cidade, Rosângela Rosinha Garotinho, e do Vice-Prefeito, Francisco Arthur Oliveira, após semáforos do Município terem sido pintados de cor rosácea, semelhante à usada pela candidata em sua campanha à reeleição. A Promotoria requer a cassação do registro, se for deferido, ou do diploma, se eleitos, além da aplicação da multa prevista na Lei 9.504/97. A requerimento da Promotoria, a 99ª Zona Eleitoral notificou os candidatos para desfazerem a pintura.
De acordo com a representação, a ordem para a pintura partiu da Empresa Municipal de Transportes (EMUT), que também consta como representada, assim como seu presidente, Álvaro Henrique de Souza Oliveira, irmão de Francisco Arthur.
De acordo com a ação, entre os dias 21 e 24 de setembro, elementos de sustentação de diversos semáforos situados nos principais cruzamentos da cidade foram pintados de “cor rosácea, assaz semelhante – se não for idêntica – à tonalidade utilizada como símbolo da campanha eleitoral dos dois primeiros representados”. Fotografias foram enviadas ao Ministério Público por fiscais da 100ª Zona Eleitoral. “A similitude das cores, independentemente do nome que se lhes queira dar, salta aos olhos e está a revelar a utilização de bens públicos para a realização de propaganda eleitoral, ainda que disfarçada, dos dois primeiros representados. Até mesmo servidores da EMUT, bem como os seus equipamentos, foram utilizados para a consecução da malfadada pintura”, narra trecho da ação.
O texto da representação destaca que a cor rosa é um dos principais signos da campanha de Rosinha e de seu vice, que concorrem à reeleição pela Coligação Campos de Todos Nós. No texto, a Promotoria menciona que a cor está presente em adesivos, placas, microfone, automóvel, roupas, estética do sítio eletrônico, entre outros. “Tudo é e deve ser rosáceo, ou no mínimo lembrar a referida tonalidade, para a fixação das pretensas candidaturas dos dois primeiros representados no imaginário popular e formar a convicção do eleitorado, como se infere do sítio eletrônico”, informa a Promotoria.
Entre os argumentos defendidos pela Promotoria está o fato de a pintura acontecer às vésperas da eleição e da mobilização denominada “Sábado Rosa”, marcada para o dia seguinte ao do início da pintura. Além disso, a Legislação de Trânsito Brasileira prevê que os elementos de sustentação devem ostentar cores neutras e foscas, diferente da opção atual feita pelo Executivo de Campos. A Promotoria ressalta ainda que a utilização de bens públicos para realização de propaganda eleitoral configura abuso de poder político, o que desequilibra a disputa eleitoral.
Conforme estabelece o artigo 73, inciso I, da Lei 9.504/97, é proibido a agentes públicos ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração pública.
A candidatura de Rosinha e de Francisco Arthur ainda está sub judice. Depois de impugnação de suas candidaturas pela Promotoria Eleitoral, a Justiça Eleitoral indeferiu os registros, mas eles recorreram da decisão.
Blog do Claúdio Andrade.
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