Assim, ele fez com a parte de minério que era da
MMX e foi toda vendida, por US$ 6,6 bilhões para a Anglo American, uma das
maiores do setor de extração de minério de ferro do mundo, e que hoje é a
proprietária do chamado sistema Minas-Rio, que envolve a mina no interior de
MG, o mineroduto e a unidade de filtragem e embarque no Porto do Açu.
Outra possibilidade no setor de construção naval é
a sociedade com a empresa Sete Brasil, onde ele entraria com o valor do
estaleiro da OSX no Açu e se tornaria sócio da empresa que negocia e incorpora,
demandas e vendas, de sondas e plataformas de petróleo.
Assim, a tendência dele parece ser a de se vincular
a dois principais segmentos: produção de petróleo e economia do entretenimento,
do lazer e certamente do setor imobiliário para além da Cidade X.
No setor de entretenimento e do lazer, além do
Hotel e da Marina da Glória, da gestão de contratos de grandes atletas, ele vai
para a área de eventos, espetáculos, como agora com o Cirque Du Soleil. Com a
sua empresa de entretenimento, a IMX, o grupo aponta interesse para administrar
o Maracanã, agora, depois de reconstruído. Sobre o assunto, veja abaixo a
informação do Valor Online:
“Alan Adler, presidente da IMX, joint venture do
grupo EBX com a IMG Worldwide, afirmou que a possibilidade de a empresa IMX
abrir capital “existe e sempre foi considerada”. O executivo, porém, não citou
prazos para a abertura de capital.
A afirmação foi feita hoje durante a coletiva de
imprensa em que a IMX anunciou parceria com o Cirque Du Soleil para trazer os
espetáculos do circo canadense para a América do Sul com exclusividade. A
parceria marca a criação da IMX Arts, braço da IMX para espetáculos de artes
cênicas.
No evento, Adler também confirmou interesse da IMX
na licitação do Maracanã.
De acordo com o executivo, o primeiro espetáculo
fruto da parceria com o Cirque Du Soleil no Brasil deve ocorrer no próximo ano.
O Cirque Du Soleil ainda tem parceria em andamento,
cujo contrato não encerrado, para mais uma turnê com a Time For Fun (T4F). De
acordo com Daniel Lamarre, presidente da empresa, o Brasil será “a base” das
operações do Cirque na América do Sul. “Com a IMX podemos desenvolver nossa
marca de forma mais agressiva”, afirmou.”
2 comentários:
Briga de cachorro grande.
Tem mais gente querendo o Maraca e a cúpula do governo já foi consultada. Tenho um palpite, mas não digo não.
As coiSa do Brasil . que o povo passou Anos construindo com Muita dificuldade. So serve pro interesse de poucos.
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