A coluna Negócio & Cia do jornal O Globo publicou, no sábado, uma informação sobre um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que estima que a indústria fluminense vai precisar até 2015, um total de 664 mil trabalhadores com formação profissional.
Este número abrange nível técnico e profissionalizante. O segundo não define uma escolaridade específica, mas, normalmente o Ensino Fundamental que exige cursos de qualificação com pelo menos 200 horas.
Da demanda total de 664 mil, 103 mil deverão ser de novas vagas e 561 mil de trabalhadores que deverão ser requalificados.
Como o blog é muito acessado por alunos e ex-alunos que fazem, fizeram ou pretendem fazer cursos técnicos, o blog lista abaixo as formações técnicas mais solicitadas: edificações; telecomunicações; segurança do trabalho; eletrônica e controle da produção.
Algumas destas formações podem ser substituídas por outras com nomenclaturas distintas, mas de formação similar como: mecânica para controle da produção e instrumentação ou automação para eletrônica.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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