O quadro abaixo é do mês de setembro. Nele, não estão incluídos os funcionários das empresas subsidiárias da estatal (Gaspetro, Transpetro, Petroquisa e Petrobras Combustível) e nem os terceirizados. O estado do Rio de Janeiro possui hoje 52% do efetivo de funcionários da empresa com 32,2 mil funcionários:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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6 comentários:
Caro Roberto, qual é a fonte desses dados? Precisava dessas informações atualizadas, será que consigo?
Desde já agradeço.
Att,
Jéssica Monteiro.
Cara Jéssica,
Pelo que eu me lembro esta informação era da própria empresa. Tenho a impressão que era de seu blog Fato e Dados. Porém, já faz tanto tempo que eu não sei se o arquivo ainda estará no ar.
Hum, ok. Já faz tempo mesmo. Vou continuar minhas buscas! Obrigada!
Olá, Jéssica,
Por acaso você conseguiu dados mais atualizados?
Abraços,
Gustavo.
Olá Gustavo. Consegui em partes. A empresa respondeu minha solicitação com o seguinte texto:
"A Ouvidoria-Geral da Petrobras, por meio deste SIC, apresenta a resposta fornecida pela Gerência Executiva de Recursos Humanos :
'O efetivo da Petrobras em dezembro/2014 era de 58.611 (cinquenta e oito mil, seiscentos e onze) empregados. No mesmo período o polo de trabalho Macaé contava com 12.565 (doze mil, quinhentos e sessenta e cinco) empregados.'"
Foi o que consegui.
Abç.
Jéssica e Gustavo,
Estes números confirmam outros. Porém, resta saber se eles consideram como sendo da base de Macaé, a UN-BC, os trabalhadores que atuam offshore nas plataformas e sondas. Esta conta fica mais complexa se considerarmos que há plataformas que atuam na Bacia de Campos, mas têm gestão da UN-Rio.
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