A ironia é de um dos comentaristas do blog, em nota sobre as obras devagar, quase parando, na rodovia:
"Sem entrar em qualquer mérito contratual/concessão, vale ressaltar que antes da passagem de controle da OHL para a Abertis, a obra de duplicação contava com 4 a 5 frentes de trabalho a todo vapor. A partir do momento que a Abertis assumiu, as máquinas sumiram. Coincidência...
Que tal lançar um bordão igual ao da 1001 para a 101. Que tal 101 promessas???"
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
3 comentários:
Soube que as obras nao virao ate Campos.Verdade?
Depois do 1001 Problemas, podemos chamar de:
* "101 Pedágios"
ou
* "101 anos para duplicar"
quem sabe:
* "101 M/h (mortes / hora);
ou ainda mudar o ditado:
* "ou é 8 ou 80" pra "Ou é 101 ou é 1001..."
Sem falar na falta de respeito com quem utiliza a rodovia. Indo a Niteroi fiquei mais de 30 min, parado, liberado andei mais de 2km e vi três funcionários sentados em hora de almoço. Andei mais uns 2km para chegar ao final do bloquei. Uma fila enorme aguardava para seguir viagem. Prá que tanta distância? O trecho em obras é relativamente pequeno, ainda mais com a obra paralizada. Uma falta de respeito.
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