Entre os indiciados está Carlos Alberto Fonteles de Souza, diretor de Informação e Monitoramento Ambiental do Insitituto Estadual do Ambiente (Inea) e as analistas Mariana Palagano e Tânia Maria Araujo Penna, também do órgão. O grupo é acusado de apresentar estudos contendo dados parcialmente falsos e enganosos e inclusão de informações inverídicas no processo para obtenção de licenciamento ambiental.
PS.: Atualizado às 10:18: O licenciamento ambiental questionado judicialmente é da siderúrgica Ternium do grupo ítalo-argentino Techint. Apesar de já possuir o licenciamento ambiental que agora está sendo questionado judicialmente, o grupo já havia suspendido (ou adiado) a instalação no complexo do Açu, depois que adquiriu 22% das ações da siderúrgica Usiminas, com os US$ 5 bilhões que tinha em caixa para a construção da unidade em SJB.
Veja no mapa abaixo a localização prevista para a siderúrgica Ternium no Distrito Industrial de São João da Barra - DISJB, uma Parceria-Público-Privada entre a Codin pelo governo estadual e a LLX pelo grupo EBX.
O grupo Technint é uma das empresas listadas para adquirir a siderúrgica CSA, construída recentemente, em Santa Cruz no Rio de Janeiro pelo grupo alemão Tyssen. Por conta destes dois movimentos e pela existência de capacidade instalada de siderúrgicas atualmente no mundo o projeto do Açu estava adiado e sem prazo.
Após a decisão da Justiça será importante observar a manifestação da Ternium e também do Inea que teve seus servidores arguidos criminalmente.
2 comentários:
Roberto, a imprensa está falando q essas grandes carretas transportando peças q estão passando por Campos, inclusive tendo q feichar a ponte General Dutra,é para a construção de uma siderúrgica no Açu. Para q são essas peças afinal, já q vc fala q não serão construidas siderúrgicas lá por enquanto?
Para mim esta informacao esta errada. Ou e para o estaleiro ou para o porto. Os projetos das siderurgicas estao suspensos.
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