Foi hoje pela manhã, na altura de Casimiro de Abreu. Um caminhão de combustível (gasolina) bateu de frente com um carro de passeio. Os motoristas faleceram. O local exato fica a um quilômetro do pedágio de Casimiro. Passei pelo local por volta do meio dia e o engarrafamento no sentido Rio-Campos, era de cerca de cinco quilômetros e se estendia do Oásis até o local do acidente. Abaixo foto de um leitor da CBN que mostra as condições em que ficou o caminhão à margem da BR-101:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Pois é, nenhum comentário áté agora.
Na verdade, a população acaba se conformando. Fica meio que resignada. Fazer mais o que?
Todos sabem que a situação da BR 101 é muito crítica. E não se faz nada para resolver a situação.
A duplicação da rodovia não se conclui. No trecho do acidente aqui tratado, as obras nem começaram. Alegam que falta licenciamento ambiental. Vai-se protegendo as formigas e os tamanduás, e as pesoas continuam morrendo. Afinal, que impactos ambientais de impostância existem numa duplicação? Ducplicar é, basicamente, alargar uma pista já existente. Os órgãos ambientais são muito incompetentes e agem de acordo com os interesses da concessionária. Quanto mais o tempo vai passando, o prazo da concessão cai se esgotando, e a empresa poderá terminar o pazo da concessão com o dinheiro arrecadado nos pedágios e não concluindo as obras.
concordo com o postante anônimo, as mortes no trânsito não atraem mais a atenção da sociedade de massa, pelo menos não tanto como o BBB13. Formamos uma raça de zumbis, inertes e sedentos de mais "abobrinhas" a serem devoradas vorazmente, desde que não tenham nenhuma relação com a realidade do país. Quanto a BR, desde o início fui contra e apoeie a iniciativa postada aqui mesmo de formação do consórcio intermunicipal para gerir a rodovia. Transporte, comunicações e energia é assunto de Estado e não pode estar nas mãos da iniciativa privada nem a serviço do lucro.
A proposito não deve a concessionária ser responsabilizada pelos acidentes, já que é responsável pela rodovia ?
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