A própria OIT, porém, coloca o número em dúvida, citando trabalhos de organizações não governamentais, que apontam 90 milhões de domésticas no segundo país mais populoso e um dos mais desiguais do mundo.
Globalmente, o numero de domésticas cresceu de forma expressiva nos últimos 15 anos. Passou de 33,2 milhões para 52,6 milhões entre 1995 e 2010, sempre segundo dados oficiais. O crescimento tem sido maior na América Latina, influenciado por México e Brasil.
O relatório aponta a extrema vulnerabilidade dessas profissionais em boa parte dos países. Elas trabalham mais horas e não têm os mesmos direitos que outros empregados. No caso do Brasil, no entanto, a OIT diz que, apesar do alto índice de informalidade, as condições de trabalho e, sobretudo, os salários, das domésticas melhoraram “significativamente” na última década.
Globalmente, o numero de domésticas cresceu de forma expressiva nos últimos 15 anos. Passou de 33,2 milhões para 52,6 milhões entre 1995 e 2010, sempre segundo dados oficiais. O crescimento tem sido maior na América Latina, influenciado por México e Brasil.
O relatório aponta a extrema vulnerabilidade dessas profissionais em boa parte dos países. Elas trabalham mais horas e não têm os mesmos direitos que outros empregados. No caso do Brasil, no entanto, a OIT diz que, apesar do alto índice de informalidade, as condições de trabalho e, sobretudo, os salários, das domésticas melhoraram “significativamente” na última década.
Enquanto uma doméstica trabalha, em média, 65,9 horas por semana na Malásia, no Brasil a carga semanal seria em torno de 36,8 horas, segundo a OIT.
Fonte: Valor Online.
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