"A proposta de um Pacto pela Infância no Brasil exige políticas públicas de audiovisual para a infância e que estas sejam ferramentas à disposição de uma nova lógica, na qual as infâncias brasileiras não sejam tratadas pelo Estado e pela sociedade como períodos de transição ou mero mercado consumidor."
O artigo do Glauber Piva, sociólogo e diretor da Ancine foi publicado pelo portal Carta Maior. O texto trata de um tema interessante, especialmente, em nosso país, em que é comum deixar as crianças entregues às programações das televisões e expostas a todo os interesses ligados ao mercado. Se desejar você pode ler o artigo na íntegra aqui.
Aliás, ainda sobre o assunto, a coluna do Ancelmo Gois traz hoje a nota:
"Defesa da criança"
"A partir de 1º de março, programas de TV dirigidos ao público infantil não poderão ter qualquer merchandising. A medida vale também para publicações impressas.
A recomendação é do Conar, que ainda orienta que os programas para adulto, novela, por exemplo, não usem crianças fazendo merchandising."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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