O novo prefeito foi eleito com o apoio do ex-prefeito Edson Magalhães que foi preso na Operação Derrama junto com vários outros prefeitos capixabas e liberado alguns dias antes da eleição do último domingo.
A votação dos candidatos no domingo foi: Orly Gomes da Silva – 24.709 votos – 43%; Carlos Von Schilgen – 23.019 votos – 40,06%; Ricardo Rosetti Conde – 7.592 votos – 13,21%; Wederson Brambati Maioli – 2.137 votos – 3,72%.
A votação dos candidatos no domingo foi: Orly Gomes da Silva – 24.709 votos – 43%; Carlos Von Schilgen – 23.019 votos – 40,06%; Ricardo Rosetti Conde – 7.592 votos – 13,21%; Wederson Brambati Maioli – 2.137 votos – 3,72%.
O comparecimento às urnas foi 61.589 eleitores (74,83%) foi próximo ao usual, apesar da preocupação com o período de férias numa cidade turística. A totalização dos votos no domingo 3 de fevereiro ocorreu em apenas uma hora e 10 minutos após o final da votação.
Orly Gomes será diplomado no próximo dia 20 de fevereiro e tomará posse no dia 6 de março. Até lá o município continua sendo gerida como prefeito interino, José Wanderlei Astori, que é vereador e presidente da Câmara Municipal.
O novo pleito foi marcado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-ES) após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de manter o indeferimento do registro do candidato mais votado nas eleições de outubro de 2012, Edson Figueiredo Magalhães (PPS), sob o entendimento de que ele estaria tentando um terceiro mandato.
Magalhães obteve mais de 50% dos votos válidos e, diante disso, o juiz eleitoral do município determinou a realização de novas eleições. Isso porque, segundo a legislação vigente, devem ser anulados os pleitos nos quais os candidatos que concorreram com registro de candidatura rejeitado obtiveram mais da metade dos votos válidos.
Outros TREs também já marcaram novas eleições para os cargos de prefeito e vice-prefeito, que serão realizadas em março e abril. Até o momento, estão agendados novos pleitos em mais 18 localidades, sendo quatro cidades de Santa Catarina, quatro de Minas Gerais, três do Rio Grande do Sul, duas do Mato Grosso do Sul, duas na Bahia e uma no Paraná, Amapá e Rio Grande do Norte (veja calendário abaixo).
Em todas essas cidades, as eleições foram anuladas porque os candidatos que concorreram com registro de candidatura rejeitado obtiveram mais de 50% dos votos válidos. Assim, os votos recebidos por eles foram anulados pela Justiça Eleitoral, ficando o candidato impedido de ser diplomado e empossado.
Segundo, o TSE é também possível a anulação do pleito quando é constatada a prática, no processo eleitoral, de fraude, falsidade, coação, abuso de poder, compra de votos ou emprego de processo de propaganda vedado por lei.
Orly Gomes será diplomado no próximo dia 20 de fevereiro e tomará posse no dia 6 de março. Até lá o município continua sendo gerida como prefeito interino, José Wanderlei Astori, que é vereador e presidente da Câmara Municipal.
O novo pleito foi marcado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-ES) após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de manter o indeferimento do registro do candidato mais votado nas eleições de outubro de 2012, Edson Figueiredo Magalhães (PPS), sob o entendimento de que ele estaria tentando um terceiro mandato.
Magalhães obteve mais de 50% dos votos válidos e, diante disso, o juiz eleitoral do município determinou a realização de novas eleições. Isso porque, segundo a legislação vigente, devem ser anulados os pleitos nos quais os candidatos que concorreram com registro de candidatura rejeitado obtiveram mais da metade dos votos válidos.
Outros TREs também já marcaram novas eleições para os cargos de prefeito e vice-prefeito, que serão realizadas em março e abril. Até o momento, estão agendados novos pleitos em mais 18 localidades, sendo quatro cidades de Santa Catarina, quatro de Minas Gerais, três do Rio Grande do Sul, duas do Mato Grosso do Sul, duas na Bahia e uma no Paraná, Amapá e Rio Grande do Norte (veja calendário abaixo).
Em todas essas cidades, as eleições foram anuladas porque os candidatos que concorreram com registro de candidatura rejeitado obtiveram mais de 50% dos votos válidos. Assim, os votos recebidos por eles foram anulados pela Justiça Eleitoral, ficando o candidato impedido de ser diplomado e empossado.
Segundo, o TSE é também possível a anulação do pleito quando é constatada a prática, no processo eleitoral, de fraude, falsidade, coação, abuso de poder, compra de votos ou emprego de processo de propaganda vedado por lei.
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