O Porto do Açu sai do projeto inicial de um porto-indústria, para se consolidar como espaço para operações offshore de petróleo, apesar da anterior rescisão do contrato com a Subsea7.
A LLX encaminhou ao blog seu release divulgando que hoje (18) a assinatura de contrato com a ASCO Brasil Participações Ltda., para a prestação de serviços de logística para empresas de exploração e produção de petróleo e seus fornecedores.
A ASCO Brasil Participações Ltda., é uma empresa do ASCO Group. A empresa opera globalmente a partir de bases na Austrália, Canadá, Mar Cáspio, Oriente Médio, Noruega, Singapura, Trinidad & Tobago e Reino Unido, além dos EUA empregando mais de 2 mil pessoas.
Ainda, segundo o release da LLX, no ano passado, as vendas da empresa foram superiores a USD 1 bilhão. A ASCO está atualmente trabalhando com o governo dos Territórios do Norte em Darwin (Austrália), na construção de uma base de USD 110 milhões para apoio a E&P.
PS.: Atualizado às 10:43.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
Se Há um mercado promissor na região da Bacia de campos é o portuário. Específicamente para o uso com rebocadores supplyers que hoje lota as áreas de fundeio da Baia da Guanabara com mais 100 barcos esperando vagas. Em Mácaé, qualquer dia conta-se mais de 20 barcos, em Vitória mais 15 barcos, em Ubu e em Arraial há no mínimo 5 barcos nas mesma condição. As diarias dessa embarcações são tão vantajosas, para ficarem sem fazer nada, que as empresas que operam com missões especiais (ROV, lanchamento e etc) já não querem mais essas atividades, pois o tempo em stand by pago é muito mais interessante sem o desagastes de manobra. Logo, o investimento em porto deveria ser maior, e ser estendido até mesmo para novos, pois o da LLX inicará as operações já saturado, o que fará dele um porto caro.
Boa análise aí de cima.
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