Porém, a saudação deve ser acompanhada de uma análise cuidadosa do conteúdo do edital. Por falta de tempo, o blogueiro não terá como fazê-lo. Por isto, sugere que entidades da sociedade civil, vereadores, estudiosos do tema, associação de moradores, e outros interessados possam possam ir fundo neste trabalho.
Para iniciar, usando as informações preliminares, o blog levanta que a decisão de ter apenas três lotes, cada um deles com 125 ônibus, não parece ajudar na concorrência e na qualidade dos serviços. Ela pode estabelecer e fortalecer oligopólios e apenas grandes empresas.
Bom e correto que tenham que se preocupem com a acessibilidade dos usuários e a média de três anos de fabricação dos ônibus. Há que saber como serão estabelecidas as tarifas, já que em Campos, o poder público banca a diferença do valor da passagem acima de um real.
Bom e correto que tenham que se preocupem com a acessibilidade dos usuários e a média de três anos de fabricação dos ônibus. Há que saber como serão estabelecidas as tarifas, já que em Campos, o poder público banca a diferença do valor da passagem acima de um real.
É uma boa oportunidade para revisar e ampliar as linhas que precisam atender bairros mais novos e periféricos, assim como os distritos mais distantes da área urbana, onde constantemente seus moradores reclamam da qualidade, assiduidade e pontualidade dos ônibus destas linhas.
Espera-se que os terminais hoje, inexistentes, depredados ou abandonados, em sua grande maioria, possam ser reformados e/ou instalados como direito básico do munícipe.
Considerando o montante de recursos públicos que é mobilizado neste serviço público, considerando o discurso da participação popular na gestão local, seria de bom tom a previsão de um Conselho de Usuários para acompanhar, tanto a atual licitação, como a contratação e operacionalização dos mesmos.
Nesta empreitada e também na relação com o chamado "transporte alternativo" o legislativo tem papel importante a desempenhar.
PS.: Atualizado às 16:30.
Espera-se que os terminais hoje, inexistentes, depredados ou abandonados, em sua grande maioria, possam ser reformados e/ou instalados como direito básico do munícipe.
Considerando o montante de recursos públicos que é mobilizado neste serviço público, considerando o discurso da participação popular na gestão local, seria de bom tom a previsão de um Conselho de Usuários para acompanhar, tanto a atual licitação, como a contratação e operacionalização dos mesmos.
Nesta empreitada e também na relação com o chamado "transporte alternativo" o legislativo tem papel importante a desempenhar.
PS.: Atualizado às 16:30.
4 comentários:
E em São João da Barra, alguma novidade, a passagem só faz aumentar, um absurdo que pagamos para andar entre os distritos em SJB! O Sr. havia noticiado, salve engano a licitação da cidade aqui também, mas até agora não vi resultado.
Ao comentarista,
Fui conferir e vi nos arquivos do blog um registro em 30 de maio de 2012, no link abaixo
http://www.robertomoraes.com.br/2012/05/audiencia-publica-discutira-nesta-5.html
Sobre uma audiência pública em que o transporte coletivo foi o tema, e na oportunidade foi estabelecida a ideia do estabelecimento de um edital de licitação para as linhas municipais, junto de um projeto básico de transporte para todo o município.
Se não saiu está na hora da comunidade cobrar o que lhe é de direito, porque há deficiências enormes, antes mesmo, da instalação do Complexo do Açu e do crescimento econômico e populacional de SJB.
Obrigado Roberto Moraes, fico impressionado com a inércia do poder público e da população. Houve aumento nas tarifas na véspera do carnaval, em alguns trechos a passagem aumentou 100%, é inadmissível isso. Ninguém sabe informar nada em SJB.
Olha pelo que pude ler sobre o assunto essa licitação deveria ter sido concluída desde novembro do ano passado;mas para a empresa que atua aqui isso não é nada interessante já que ela recebe um altíssimo valor pelos passes de estudantes.Há também a conivência do poder público em relação a muitas coisas que a dita empresa vem fazendo no município.
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