A informação é do Valor Online:
"A E.ON, que já tem 11,7%, vai comprar metade dos 53,9% detidos por Batista, elevando sua participação para 38,65%. O preço estabelecido para cada ação de Batista é de R$ 12 (a ação começou o dia cotada perto de R$ 11). Pelo valor atual das ações, a participação de Batista vale R$ 3,48 bilhões, mas com a venda de metade dessa participação por R$ 12 por ação, a parte do empresário vale R$ 1,87 bilhão.
O movimento seguinte da operação é um aumento de capital na MPX para permitir a entrada do BTG Pactual e elevação de participação do BNDES, simultaneamente.
Nesse desenho Batista e a E.ON cedem seus direitos de subscrição para os dois bancos, sendo diluídos, o que dará conforto para a E.ON. Isso porque a alemã não quer ter mais 35% das ações da MPX para evitar consolidar a dívida da empresa brasileira no seu balanço até que os ativos de geração da MPX estejam operacionais."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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