Leia aqui na íntegra a matéria do Estadão com o banqueiro André Esteves do BTG Pactual, sobre sua interpretação e intenção frente ao acordo que fez com o grupo EBX.
Aqui você pode ler o que o Portal de Notícias 247 tira de conclusão sobre o assunto. Há mais intuições possíveis de serem enxergadas, no que está escrito e daquilo que se depreende das entrelinhas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
Roberto, li o texto do 247.
Já o Estadão...sinceramente, não leio nada do PIG há anos.
Como sempre, o mais importante, como você sugere, está no que não foi dito.
Pelo que já conversamos, o porto é irreversível.
A indústria do petróleo do pré-sal não pode prescindir deste vetor logístico.
Mas o papel do senhor X parece limitado pelo estresse de material.
O modelo de corretagem implementado por ele, estruturado em jogadas e marketing pessoal, com superexposição permanente, uma mistura de tipos como Barão de Mauá, Donald Trump, Rockfeller ou Henry Ford, está com dias contados.
Até porque, ao que parece, ele escolheu imitar o que houve de pior em todos eles.
O senhor X foi uma aposta do governo Lula, passado para o da Dilma, de que ainda era possível alavancar o capitalismo local com uma ou duas figuras de proa.
De certa forma, foi, mas parece que o encanto acabou.
Primeiro foi o Abílio Diniz, que afundou, depois, na outra ponta, o senhor X.
O que teremos aí é o banqueiro do Pactual como "interventor" e "fiador" para atrair empresas estatais, que trarão junto outras do setor privado.
A Petrobras está encurralada, pois Macaé, como você já mostrou, não cabe mais um agulha.
Como eu disse, neste jogo, cabe a sociedade fiscalizar e denunciar caso haja prejuízo aos cofres públicos além do tolerável, afinal, o governo também aceitou os riscos de jogar na ciranda do senhor X.
O senhor X é carta fora do baralho, e não pelo obvio dito pelo banqueiro.
Vai levar um caraminguá, e quem sabe apresentar um reality show na TV?
É a história!
Bom dia.
Gostaria muito de me manifestar, pois assaltos em pleno centro da cidade, isso não é tolerável, onde estão as autoridades.
Só que esta havendo um assalto bem maior, e que com certeza quando isso vier a tona as coisas vão ficar bem feias, para algumas pessoas.
Gostaria de uma informação sua. Presidentes de agremiações de escolas de samba e tesoureiros, podem ter o nome (SUJO), NO (SPC OU CERASA), E AINDA POR CIMA usar a verba repassada pela prefeitura para negociar as dividas e depois conseguir notas fiscais do dinheiro usado.
Pois bem, em Campos o que mais se vê é isso, muitos presidentes de agremiações usando o dinheiro publico em seu beneficio. Limpando o nome com este dinheiro, negociando as dividas para poder ter a contas bancaria da ESCOLA DE SAMBA CORRETAS, bem como o nome fora do SERASA E DO SPC e depois deixando suja novamente, e o pior com o dinheiro publico e da agremiação.
Gostaria muito que O senhor, fosse a fundo nesta história pois vai descobri muitas coisas, e ira abrir os olhos do poder publico sobre este assunto.
POIS ISSO É UM ASSALTO EM PLENO CENTRO DA CIDADE.
No mais meu muito obrigado
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