Os percentuais variam conforme o instituto de pesquisa. A maior vantagem para Dilma é do DataFolha:
1) Dilma - 58%;
2) Marina - 16%;
3) Aécio - 10%;
4) Eduardo Campos - 6%;
Brancos e Nulos - 6%; Indecisos - 3%.
Assim, no total de votos válidos, que é como se contabiliza a eleição, a presidenta, Dilma Roussef chega a 63,7%.
No Ibope/Estadão Dilma 52%, mas, segundo o instituto com potencial de chegar a 76%, já que 52% dizem que votarão nela com certeza, enquanto outros 24% dizem que poderia votar na atual presidenta.
Há ainda 19 meses pela frente. Um tempo grande demais para se fazer prognóstico, mas, por outro lado, pequeno, para inventar e tirar do coelhos de cartolas, já conhecidas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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19 comentários:
Vamos ver quando Aécio encostar se sua parcialidade apaixonada pelo LuloPetismo vai te deixar postar a nota !!! KKKKKKKKKKKKKKK Lembranças, provocativas do amigo Beethoven.'.
Fala Beethoven,
Você ainda neste grupo de pessoas que acreditam na imparcialidade?
De quem? De O Globo? Dos colunistas? ?????
Sobre Aécio, antes ele precisa querer trabalhar para ser candidato.
Depois precisa superar a disputa interna com Serra que quer apoiar Campos.
Alckmin tenta se safar da tal fadiga de material e aí torce para que apoiem Campos.
Haja torcida, heim?
Abs.
Essa máxima, nunca vai ficar ultrapassada. Pois realmente "cada povo tem o governo que merece". Educação pública, uma das piores do mundo segundo avaliação da ONU. Saúde, uma das piores da América latina. Infraestrutura, ridícula. Crescimento econômico, ínfimo, em relação aos BRICs e muitos países da América do Sul.Corrupção política crescente.
Agora pontos "positivos" : POPULISMO SIM. Sabem fazer marketing,como ninguém. São marketeiros natos.
Ministro Guido Mantega, um dos maiores 171 da política, mente o tempo todo, com suas falsas projeções.
Enfim, mas, a maioria do povo, se contenta com muito pouco, somente com a comida, e com isso a continuar essa política,essa grande maioria, será eternos miseráveis e dependentes de governos, desse tipo.
Oh, Michele,
Precisamos avançar muito na educação, na saúde, etc. Porém, hoje, estamos em situação muito melhor do que há dez anos.
Este ranço que não consegue ver estes avanços é torpe. Tentam repetir isto para a população.
Qual o resultado disto?
Mais prestígio para Dilma. As pessoas percebem e sentem o avanço querem mais. Se quer tirar o atraso de 500 anos.
Quem seria melhor para fazer isto? Quem inverteu a lógica e promoveu a inclusão social, aumentando a classe média, o emprego, etc.
Vou repetir aqui o que o Douglas da Mata falou hoje em comentário de outra nota:
"Roberto, não jogue pérolas aos porcos.
A cólera deste pessoal se dá por dois motivos:
Fizemos e faremos muito MAIS e MELHOR, e o que é pior(para eles);
Nada do que eles construíram como referência teórica serve para mais NADA!
É claro que o processo implicará em nos aperfeiçoarmos, mas repito: a contribuição deste pessoa é ZERO.
Quando estávamos na oposição, dizíamos que era possível crescer, distribuir renda, abaixar juros, pagar a dívida, controlar inflação, enfim, de colocar o Brasil no seu lugar de direito.
Provamos que estávamos certos! É a REALIDADE!
E agora, com eles na oposição, o que eles nos dizem?
NADA. Reclamam da cor do vestido da presidenta, da tarifa mais barata de energia, rsrs...
É da falta de perspectiva (deles) que nasce a angústia e a raiva."
Ao que vejo pode ser tornada imbatível a candidatura de Campos presidente e Aécio Vice. Até o Roberto Moraes votaria nessa chapa!
Carolina, você precisa de óculos, está vendo muito pouco.
Minha filha, o ensaio da candidatura Campos é uma maldade de Dilma e Lula para imobilizar a agenda moralista de écinho das alterosas, bem como neutralizá-lo como "novidade".
Campos sabe que não tem a menor chance, e só alguém bem míope para considerar uma ruptura dentro da base de um governo com a presidenta com 60% de intenções e um governo com 80% de aprovação.
É um jogo, filha, uma dança, e quem dá tom é quem está no controle(Dilma e o PT).
Um governo, um projeto de poder não se resume a eleições, embora estas sejam um componente importante.
Há acordos, contrapartidas, acertos táticos e estratégicos.
Outra utilidade de Campos é manter o PMDB sob controle.
Claro que Campos pode ser mordido pela mosca azul, mas aí fica até mais fácil.
É só dar corda para ele se enforcar...vai ser uma pena, mas fazer o quê?
Olha o caso da marina...Um zumbi, uma boneca de ventríloquo repetindo o discurso de um monte de gente.
Quando chegar a eleição, o "recall" de 2010 que lhe dá 18% vai reduzi-la a 10 ou menos de 10% no fim do pleito.
Não confunda visão com desejo.
'Cê tem muito que aprender ainda, e sugiro um bom par de óculos.
Nada, de sólido, se consegue sem termos uma boa BASE. Pois,gostem ou gostem, porém, a BASE, desse governo atual, foi feito pelo, EX-PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso, que teve a coragem, de num momento de hiperinflação,de crise institucional, criar a URV, que deu origem a esta moeda forte, que é o REAL. E com isso o controle da inflação foi possível, pois naquela época a inflação chegara a casa dos 80% mensais.
Ademais,devo lembrar que naquela época o pessoal do PT, comandado por LULA, e seu grupo, Mercadante, José Genuino, Palooci, foram ferozmente contra a política do URV, a política de Fernando Henrique, que possibilitou o controle da inflação, a indices de hoje, ou até menos. Não devemos, "quebrar o prato em que comemos".
Enfim, o pessoal do LULA, está administrando a BASE, deixada por Fernando Henrique. Mas, mesmo assim não cresceram como os demais países, os BRICs e vizinhos como Chile, Argentina, Mexico, Peru, etc.
Michele não sei a sua idade, ser for muito nova ta perdoada. Para sua informação o Plano real foi criado no governo do PMDB Sr. Itamar franco que sucedeu o Collor depois de seu afastamento, e nesta época foi formado um governo de coalizão onde vários partidos participavam incluindo o PSDB de FHC e mesmo não sendo um técnico de formação ou de carreira na área econômica se transformou no ministro da fazenda na cota que coube através de acordo ao PSDB. O tal plano surgiu através de Técnicos do ministério da fazenda, tendo como mentores Lara Resende, chico lopes e outros pois Fernandinho Henrique não entendia nada da área e a assinatura coube a Itamar Franco presidente da Época. Não usurpem do verdadeiro autor da assinatura do plano Real como presidente da época, fernandinho apenas referendou como ministro de Itamar. Agora com relação a plataforma deixada pela plano isto não significa nada, um exemplo rápido e esclarecedor; vários empresários ao morrerem deixam para seus filhos empresas solidas e uma fortuna incalculável e vemos vários exemplos de quebradeiras das mesmas com a nova gestão.Como todos sabemos o que fernadinho deixou para Lula foi 30 milhões do FMI que seria para ser usado pelo rombo da crise mundial causada pela Russia, bela herança maldita. Vamos dar o credito de boa gestão para Lula e Dilma, isto não doi é uma questão de méritos, merito este que esta enserido nos 80% de aprovação e sem esta de dizer que são detentores de Bolsa aquilo ou casinhas por que não cola, 80% é uma grande parcela das classe media que esta sentindo que como e bom morar num pais onde o cidadão pode comprar carro importado, ter plano de saúde, alimentação qualidade e o imóvel próprio. Falta melhorar? falta, falta muita coisa, mas o bom desta historia e que temos um caminho , agora vamos parar de reclamar por reclamar e cobrar sim mas com responsabilidade pois se melhoramos e crescemos e por que fortalecendo la embaixo(classes menos favorecidas) é claro que la em cima só tinha a ganhar.Francisco
Estão dizendo que fernandinho cardoso, não entendia de nada ? Posso até aceitar essa colocação; Entretanto tentar passar a idéia,que o O LULINHA, entende, é brincadeira ?
Ora, vamos parar de falar besteiras.
Eta populismo demagógico.
Vejamos um exemplo, da péssima gestão governamental : Um navio no porto de Santos/SP, leva aproximadamente 16 dias, para atracar, para descarregar ou para ser carregado, enquanto em países, sérios e bem geridos, leva no máximo 2 dias . Agora pergunto, Isso no Brasil, é "EFICIÊNCIA" ? Parem de "TAPAR O SOL COM A PENEIRA". Só não vê os gigantescos, erros, quem não quer.
Lula e Dilma tiveram e tem o grande mérito de criarem as condições para que os menos favorecidos pudessem ter acesso ao consumo.
Mas, alem disso, realizaram uma coisa ainda mais extraordinária: fazer todo mundo acreditar que esta política é de esquerda.
Desta forma, o petismo apoia e comemora uma política social-democrata capitalista que sempre criticou; enquanto a oposição não tem a menor ideia de como desembrulhar essa armadilha ideológica, dado que pretende criticar é o que ela faria se estivesse no poder (se tivesse bom senso).
Michele, você não entende nada de economia, e muito menos de política.
Bom, o comentarista Francisco já repetiu o que a história registra: O Plano Real foi uma obra do governo Itamar, que seria eleito em 94 caso houvesse o instituto da reeleição.
Agora, a economia.
O período fernandista não deixou NADA de base.
O controle inflacionário estava fora de controle em 2001, com um recessão em marcha, o que chama-se estagflação, resultado das políticas suicidas de populismo cambial(1 dólar - 1 real) que destroçaram a indústria, aumentaram a dívida pública em relação ao PIB, e mais, deixaram as reservas no buraco, parcialmente tapado por um acordo-emergência de U$ 40 bi com o FMI.
Os níveis das reservas eram de U$ 17 bi.
Tudo isto porque tentou-se fazer política monetária à base dos juros mais altos do planeta, o que nos encharcava de "fast money", ou capital especulativo, que entrava, apreciava a moeda, e saía, deixando um rombo nas contas correntes.
Para manter esta loucura financista, vendeu-se tudo (desconfio que até a mãe do ffhhhc, se fosse viva), imobilizou- o país, incapaz de ativar sua economia para gerar empregos.
Com a achatamento salarial(mínimo de menos de US$ 100) o círculo se instalava, e menos emprego, menos crescimento, menos emprego...
Enquanto isto, importávamos o déficit (e inflação) estadunidense, e paradoxalmente, embora nossa economia estivesse parada, a inflação crescia, e o poder de compra se corroía a cada dia.
MICHELE, vá estudar: primeiro História, depois, um pouquinho de economia.
Só um dado para você, já que inflação é seu fetiche:
O acumulado nos oito anos de ffhhhcc é mais que duas vezes maior que o acumulado em 10 anos de Lula/Dilma.
Eu não sei em que raios de manual de economia você pode considerar um período como efeito do outro, ou enxergar algum tipo de "continuidade".
Mas, estou aberto a novas teorias, SEMPRE, até para me divertir...
Gustavo,
Só o profundo desconhecimento da ação política partidária, e das diversas correntes ideológicas que as movimenta, bem como dos diversos aspectos da luta por hegemonia, tornariam possível um comentário como o seu.
Na medida que este não é o seu caso, eu pergunto: o que está por detrás de um comentário tão despolitizante?
Primeiro: a chamada social-democracia, supostamente abrigada no PSDB, nunca se organizou como tal em torno de um partido.
Ela nunca ultrapassou mais que a força de um "slogan".
A História nos mostra que o PSDB foi uma tentativa de criar um centro político de característica ética, com os autênticos do PMDB, órfãos do pragmatismo do partido.
Quando no poder, e PSDB de social-democrata não teve nada, nem ética, nem social-democracia, ao contrário.
O PT, como sabem todos, nunca foi um movimento político homogêneo ou guiado por centralismos.
Coabitavam desde correntes de ultra-esquerda até sociais-democratas e moderados, que em 2002, com a carta aos brasileiros, fez a inflexão do partido ao centro, e tornou-se alternativa de poder.
Você confunde Lula/Dilma, partidos e governo.
A estrutura e configuração do poder e do Estado brasileiro, com este presidencialismo de coalizão, jamais permitiriam um governo que você chama de "esquerda".
A seu modo, Lula sempre disse a todos que NUNCA foi marxista, socialista ou de esquerda.
A virtude do governo Lula e Dilma, que vai muito além da inclusão de milhões, citada por você, onde temos o estancamento do pagamento de juros altíssimos, criação de empregos, vagas na universidade a taxas nunca vistas, nos IFF, rearrumação da estrutura logística (a duras penas), alterações tributárias, etc, etc, etc, é possibilitar o crescimento de um consenso sobre a necessidade de ampliar as reformas do Estado brasileiro, e eu prefiro que seja pela "esquerda".
Mas isto quem deve fazer somos nós, partidos e sociedade.
O "grande pai" ou a "grande mãe" não colocarão o paraíso de esquerda na bandeja.
A ação institucional de governos têm limites, e seria desonestidade intelectual cobrar mais esquerdismo do governo que o possível, neste caso, o simbolicamente possível.
Neste sentido, posso te dizer: não há enganos ou prestidigitações.
Nós, pelo menos eu que me considero de esquerda, não me engano sobre a natureza política deste governo.
O povo também não.
Agora, pelo jeito, já você e outras "analistas" não parecem ter a menor ideia do que está se passando, o que é uma pena: precisamos tanto de críticas inteligentes.
Populistas como garotinho e lula,e também seu grupo, não se discute. eles são sempre os donos da verdade, vejamos até quando ?
Não precisa-se estudar economia e história para sentir, no bolso, o assalto nos impostos praticado também por esse governo DILMA e outrora o de LULA. Enfim agora por final, estão percebendo que o crescimento na economia é praticamente NULO e que a continuar assim a inflação rugirá de novo, agora estão desonerando temporariamente alguns produtos, em vez de fazer uma política séria, reformulando sua política fiscal.
Sobre o último comentário eu relembro postagem que questiona quem reclama dos impostos:
http://www.robertomoraes.com.br/2013/03/e-choradeira-para-reducao-de-impostos.html
Repetem os argumentos do editorial de O Globo. Assim, não avançam no debate. Falam para os próprios.
Ao último desesperado:
A carga tributária versus PIB hoje é bem menor que a de antes, inclusive com as desonerações de folha de alguns setores, e a da cesta básica.
O crescimento do PIB dos últimos dez anos é muito maior que os oito anos anteriores, e olha que nem dá para comparar a tuberculose da economia mundial de 200-2011 com a resfriado da Ásia/México/Rússia em 97/2001.
Roberto, eu seria capaz de enumerar "n" problemas na gestão atual, e estaria até disposto a debater, de forma séria, mas como vês, o nível muito, mas muio baixo.
Como já disse, não dá para jogar pérolas aos porcos, daí, seguimos só na diversão...
Douglas, não se confunda, eu apoio este governo. Mas vou além: apoio o processo democrático e de governo que o Brasil vem experimentando há 20 anos.
Como não sou do PT, nem do PSDB, posso enxergar esse processo com um pouco mais de isenção. Não tenho a obrigação de torcer cegamente por um lado.
Entendo que ambos partidos fizeram grandes transformações, nas suas respectivas administrações. E que um complementou o outro, melhorando e corrigindo o que o anterior deixou de fazer. Da mesma forma que o governo Dilma tenta corrigir aquilo que o governo Lula não pode ou não quis fazer.
É claro que fica difícil aceitar isso quando se toma partido. Quem milita, está quase obrigado a enaltecer o seu lado e desprezar o outro. É como o torcedor de futebol: não consegue apreciar o bom jogo do adversário.
Agora, em relação ao que é ou não é esquerda, eu vejo da seguinte maneira: me interessam mais os governos que eliminam a pobreza, do que a etiqueta dos partidos que disse que vão eliminá-la.
Pergunto: Inglaterra é um pais 'mais de esquerda' do que o Brasil? Ou teve governos 'de esquerda' como o do PT?
Como, então, seu percentual de pobres é menor do que o do Brasil?
(A mesma pergunta pode ser feita trocando Inglaterra por Estados Unidos, Japão, Canadá e tantos outros.)
A resposta: não teve governos de esquerda; teve governos que se preocuparam por eliminar, de verdade, a pobreza.
O mesmo não se pode dizer dos nossos caudilhos latino-americanos, que tanto amaram os pobres.
Não é um partido que vai mudar uma sociedade, mas ao contrário. Uma sociedade com maturidade fará políticos melhores, e o Brasil está melhorando sua classe política (como contra-exemplo, veja Campos dos Goytacazes: uma cidade sem maturidade política, onde até os políticos do PT são vergonhosos.
Gustavo,
Há uma enorme diferença entre militância política, como no seu caso, a tentativa inútil de parecer "imparcial".
Na verdade, sua militância é para não parecer militante, o que é inútil.
Avancemos...
Eu gostaria que você enumerasse uma grande coisa feita pelo governo ffhhcc.
Pode escolher. No campo econômico e/ou no campo social.
Vamos avaliar os dados disponíveis sobre o que você trouxer, e vamos concluir se há ou não possibilidade de considerarmos que o governo Lula/Dilma podem ser considerados uma "continuidade"(olha aí você embarcando em uma "torcida apaixonada", mesmo querendo se dizer alheio a ela).
Então, sobre militância ou torcida, eu lhe aconselho a falar por você, a partir de suas experiências, não das minhas.
Minha militância (hoje bem menor que antes) não me faz desconhecer os erros do PT, ou do governo Dilma, ou Lula.
Acho até desgastante este negócio de ficar comparando com ffhhcc...é incomparável...
Não há nada ali que nos sirva de referência, a não ser, negativa.
Por outro lado, não posso aceitar a crítica desqualificada ou rasa, do tipo que morde de um lado, e depois tenta assoprar com esta lenga-lenga de "continuidade".
Isto não é debate: é desonestidade intelectual.
Debater é comparar. Olhar os dados, as ações, os avanços e os retrocessos.
Faço a você o mesmo convite já feito aqui:
Dê-me um indicador que o governo ffhhcc foi melhor (vou te dar um desconto, pode trazer um indicador de número igual) e eu te pago 100 reais a cada indicador.
Te entrego pessoalmente, fazemos um vídeo e postamos aqui.
Um apenas.
Sua definição sobre "querer fazer" é ótima.
Mas para debater neste nível temos que definir: o que um governante quis ou o que ele não pode fazer?
Você tem esta definição? Pois é...eu prefiro me ater ao que ele e seu governo fizeram(ou tentaram).
E neste campo, repito, não há comparações possíveis entre nós e eles.
Quanto a sociedade e partidos, creia, meu filho:
Os partidos são a expressão da sociedade e vice-versa, são uma relação de causa-e-efeito, logo, não existe a mínima possibilidade de uma sociedade madura sem partidos idem.
E por fim, em relação as assimetrias entre EEUU, Canadá, Europa, etc, e nossa anterior e permanente relação de indigência institucional e pobreza permanente, não se esqueça:
Mais uma vez trata-se de eventos relacionados:
Eles puderam ser de "direita" por lá, e equilibrar as coisas, justamente porque estavam parasitando nosso sangue e nossas riquezas.
Caudilhos? Do tipo Berlusconi? Sarkozy, o ladrão de velhinhas? Idiotas do tipo Bush, ou o seu cachorrinho Tony Blair?
Ou a democracia austríaca, que ainda adora Adolph, de acordo com pesquisa recente?
São estes os modelos de políticos e sistemas democráticos que deveríamos seguir?
Apenas por que falam francês, italiano, inglês?
Quem sabe se transformamos a Bolívia em uma lavanderia de dinheiro sujo como a Suíça, será que o portfólio do Evo ia melhorar?
Eliminar a pobreza? Em qual planeta, meu caro?
Pelo que vejo a pobreza continua a ser uma realidade bem tangível por lá, não?
Ou será que meu olhar militante inventou os 20% de desempregados na Europa, e outros tantos 9% nos EEUU?
Lembre-se dos cem reais, traga-me um dado apenas e eu te pago.
Aos blogueiros e defensores do governo populista LULISTA. Não foi somente o Brasil que teve crescimento no PIB, nos últimos 10 anos. Antes da crise, de 2008, TODOS, eu disse quase TODOS, os países do planeta, se beneficiaram do crescimento econômico mundial. Mas, mesmo assim muitos outros países cresceram bem mais que o Brasil, nessa mesma época. O Brasil, cresceu um pouquinho nessa época, não foi somente exclusivamente, porque o governo era populista, e tinha lula, como Presidente, foi porque o mundo crescia. Faço essa colocação,e trago os fatos, para os dias de hoje, e peço que reflitam : "se o governo populista do Brasil, é diferente dos demais, porque agora com o agravamento da crise mundial, porque está tendo um crescimento tão pífio, ou quase nulo ?
"jênio" das 09:18 AM, o principal período de crescimento brasileiro foi o biênio 2009 e 2010.
Vai lá no IBGE ou no Ipea e busca, fiote, leia, entenda.
Outra coisa, fiote, não me basta avaliar crescimento econômico, que nem sempre pode ser entendido como prosperidade (veja China e a Índia, por exemplo), e sim o perfil do crescimento, com distribuição de renda, diminuição das assimetrias sociais, empoderamento das classes menos privilegiadas.
Crescer é nem é tão difícil, até os gorilas de farda cresceram, mas a quê preço?
Agora, crescer incluindo, com fortalecimento das instituições e até do direito de midiotas como você de falar tanta asneira, é que é difícil.
Mas eu prefiro assim, fazer o melhor, matando vocês de raiva...
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