65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE).
Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia.
Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, março 15, 2013
Será que a nossa planície e este nosso povo só sobreviverão com os royalties?
Seremos eternamente dependentes destes recursos? Continuaremos usando-os como se não houvesse amanhã? Nossos campos dos Goytacazes e nossa gente merecem mais!
2 comentários:
nathália gomes
disse...
Enquanto tivermos em Campos, um GAROTIVISMO(polític a dos garotinhos), semelhante ao LULISMO e ao DILMISMO,de hoje, praticamente idêntico ao CHAVISMO, do Equador, falo, em termos de políticas sociais, teremos boa parte da sociedade campista, alienada. Até porque esse grupo dos garotinhos, estão surfando na política de Campos, há quase 30 anos e mesmo assim a extrema pobreza continua, a miséria, é vista, em várias áreas da cidade, a educação é a pior do Estado do RJ e uma das piores do Brasil, segundo o IDEB e ainda temos milhares de alienados, que falam bem desse grupo(garotinhos) e pior continuam votando nos mesmos.
2 comentários:
Enquanto tivermos em Campos, um GAROTIVISMO(polític a dos garotinhos), semelhante ao LULISMO e ao DILMISMO,de hoje, praticamente idêntico ao CHAVISMO, do Equador, falo, em termos de políticas sociais, teremos boa parte da sociedade campista, alienada. Até porque esse grupo dos garotinhos, estão surfando na política de Campos, há quase 30 anos e mesmo assim a extrema pobreza continua, a miséria, é vista, em várias áreas da cidade, a educação é a pior do Estado do RJ e uma das piores do Brasil, segundo o IDEB e ainda temos milhares de alienados, que falam bem desse grupo(garotinhos) e pior continuam votando nos mesmos.
Sim ! É a eterna relação sinhozinho x empregado, toma lá, dá cá.
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