Pezão e Hayle Gadelha com a camisa da campanha de 1996 a prefeito de Piraí |
A sua análise ocorre, no primeiro dia útil depois de ter estado na festa de aniversário de Pezão, sábado, no prolongado final de semana de Páscoa, em Piraí, evento que mereceu a publicação de uma foto sua, ao lado do vice-governador, com uma camisa de campanha, elaborada pelo publicitário na campanha de prefeito em 1996. (veja na foto ao lado)
O fato não compromete sua análise, embora, seja mais que perceptível, pelo texto, que a sua preocupação maior foi mostrar a viabilidade de Pezão e as limitações dos outros dois candidatos, Garotinho e Pezão.
Gadelha também, passou ao largo da hipótese cada vez possível de que a prefeita de Campos, Rosinha, ser a candidata, no lugar de Garotinho, com o seu imbatível nível de rejeição.
Clique aqui e leia a análise do Gadelha que este blogueiro conheceu em 2004, e com o qual fez em 2006, uma entrevista publicada aqui neste espaço, sobre o processo eleitoral especial em Campos, depois ter trabalhado na campanha que elegeu Campista como prefeito.
3 comentários:
Bom texto, mas o problema, como você bem disse, é a torcida que contamina uma parte importante da análise.
O julgamento dos movimentos de Lindbergh estão corretos, dentro da lógica que quem torce por pezão.
Dá-nos a impressão que Dilma é refém do PMDB no Estado, e que seu possível futuro sucesso depende da manutenção da aliança nos moldes construídos em 2010.
Não é.
A conjuntura é outra, por onde quer que se olhe.
Dilma não é mais um "poste" para ser implantado na cena política nacional.
Seu prestígio fará com que os candidatos da base aliada, juntos ou separados no palanque fluminense, implorem seu apoio e presença. Este não é o principal problema de uma candidata.
Neste contexto, é o PMDB de Cabral que necessita muito mais dela que o contrário.
Some-se a isto, o papel do PSB e de Eduardo Campos, que enquadra o PMDB.
Seu "nome" para 2014 obedece a lógica de limitar o poder de barganha pemedebista pela vice, e nas chapas estaduais.
E não esqueçamos de PSD, correndo por fora.
Então, as opções de Dilma são muito maiores que em 2010.
É bom não esquecer que um bom nome ao governo nos primeiros turnos nos estados amplia a sempre necessária base de deputados e senadores!
Este é o desespero de Cabral, que anda forçando a barra, pois quem conhece seu estilo sabe que seus momentos de boquirroto sobressaem quando está encurralado!
É preciso também diferenciar as expectativas de Lula e Dilma em relação a Cabral.
Não é a mesma coisa, portanto...
Kkkk. Picolé de chuchu foi foda! Vc é demais!
Como o senhor sempre ensina, as entrelinhas dizem mais que o texto.
A hipótese Rosinha está quase evidente quando o analista posiciona o Garotinho e sua atual situação no PR.
Tambem a análise do Pezão contem um necessário elogio do marqueteiro e se dermos o devido desconto podemos dizer que, no todo, a franquia G tem grande chance de voltar ao Palácio Guanabara.
Postar um comentário