Ao contrário do que se vendeu, quando do início da instalação do Porto do Açu em 2007, o CEO da LLX, Marcus Berto, disse ao Valor - Revista Especial de Logística, que a LLX está estudando adaptar o projeto, para movimentação de contêineres, visando aproveitar o cenário apontado no quadro abaixo.
Este quadro faz uma estimativa de 20 anos (2010-2030), para quatro portos brasileiros, já em funcionamento: Santos, Paranaguá no Paraná, Suape em Pernambuco e Pecém, no Ceará. É de impressionar o aumento previsto de movimentação de cargas em todos os portos do país, neste horizonte dos próximos 20 anos.
Não foi informado pela LLX, em qual dos dois terminais (TX-1 e TX-2) a movimentação e armazenagem de contêineres (que exige grande área) seria projetado, mas pelo último mapa dos empreendimentos (divulgado aqui) projetados para o Complexo do Açu, deduz-se que seria o TX-2, já que o TX-1 seria apenas para movimentação de minério de ferro e petróleo:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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