É uma energia limpa, sem dúvida importante, mas, fico a pensar se com tantos portos no litoral e agora com imensas unidades de geração de eletricidade, qual o pedacinho de mar que poderá sobrar para o desfrute do mais democráticos dos nosso lazer, neste nosso país tropical e de imenso litoral, especialmente pela informação do professor Segen Estefen da Coppe/UFRJ: "É factível que o Brasil possa chegar a uma potência nominal de geração de energia de 25 GW, o que é equivalente a duas Usinas de Itaipu". A informação é da rede PetroNotícias, onde os que queiram se aprofundar no assunto pode ler aqui a entrevista completa com o professor Estefen:
"Usina de Pecém pode ser modelo para expansão de geração a partir das ondas"
"Funcionando de forma experimental desde novembro de 2012, a Usina de Pecém (CE), a primeira da América Latina movida pela força das ondas do mar, conta com uma tecnologia brasileira inovadora. A transformação da energia das ondas em energia elétrica é feita por flutuadores na base de braços mecânicos, instalados no quebra-mar do Porto de Pecém. O movimento das ondas faz com que os braços mecânicos se mexam, de modo a injetar água nas câmaras hiperbáricas, que liberam jatos d’água com pressão e vazão necessárias para acionar uma turbina ligada a um gerador, produzindo eletricidade. Idealizador e líder do projeto, o professor Segen Estefen, Coordenador do Programa de Engenharia Oceânica da COPPE/UFRJ, considera que esse tipo de produção de energia será muito importante para o Brasil diversificar suas fontes limpas."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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