Vista a partir do Parque Alberto Sampaio em direção ao sul, Pelinca, Parque Leopoldina, Nova Brasília, etc. |
Vista do Mercado Municipal na direção Paraíba do Sul seguindo o Canal Campos-Macaé |
Vista aérea da área urbana central incluindo a região da avenida Pelinca |
Do Rio Paraíba do Sul como limite, seguindo em direção à região leste, tendo a fábrica da Purac Sínteses como referência |
Vista da área urbana mais central a partir de Guarus na altura do Parque Prazeres |
7 comentários:
Uma cidade tão plana e com tantas áreas para expansão, porque tanta verticalização? Essa especulação imobiliária absurda tem deixado a cidade com vários paredões. A prefeitura teria que tem um projeto de "corredor verde" e que as novas ruas fossem mais arborizadas, caso contrário ficará insuportável viver nessa cidade, de tanto calor, a criação de parques também deveria fazer parte de uma plataforma de governo. Parabéns pelas fotos Roberto Moraes.
Obrigado.
Boas observações.
Estas e outras imagens ajudam a enxergar de forma ainda mais clara esta realidade.
Todos estes temas citados têm sido trazido e debatidos aqui à exaustão, mas...
Senhora Prefeita. É preciso tomar uma atitude muito séria no que concerne à construção desenfreada de arranha-céus no entorno das poucas praças existentes em nossa cidade. É preciso um basta na prática, à luz do dia, dessa verdadeira agressão ao homem e ao ambiente em que vive ! Veja, digníssima estadista, por exemplo, a morte lenta, gradual e em franco processamento do Jardim São Benedito, um dos últimos redutos verdes do centro de Campos (que teima em sobreviver !), com a construção de prédios altíssimos a sua volta. Da forma como as permissões para contrução desses prédios/mastodontes estão sendo concedidas, logo não haverá mais sol (iluminação) naquele local e o jardim fatalmente morrerá sufocado dentro de uma cratera escura e sem ar! É hora de se dar um basta nessa terrível situação ! Prefeita, suplicamos que seja sensível a esta causa, que é uma causa do povo campista, que julgamos esteja muito acima de interesses puramente economicos de uma meia dúzia de pessoas, justamente para que evite mais essa desgraça para todos nós, principalmente para as crianças e todos que utilizam desde sempre aquele local como área de lazer e refugio. Obrigado desde agora pelas medidas que vier a adotar, com a urgência que o caso sugere, porque so assim poderá vossa excelência evitar o pior para a nossa cidade e para as gerações campistas futuras. Agradecemos sua atenção para esta causa tão importante, essencial E SOBRETUDO HISTÓRICA para todos nós campistas. Não deixe que destruam nossos sonhos !
Passei 10 semanas trabalhando 12h, e sem folga, em Campos. Fiz amizades que carrego com muito apreço, certamente para o resto da vida. A cidade, apesar das incongruências, da falta de planejamento urbano, do caos no trânsito, da falta de saúde evidente, especialmente nas populações mais carentes, da inexistência de calçadas, do Canal Campos-Macaé, que tem sua importância histórica e urbana, ser tratado como depósito de esgoto e afins, dos hospitais que estão muito longe de atender a população com decência, das creches que apesar da verba e terrenos para construção novas unidade pela prefeitura, estão em casas alugadas onde até 70 crianças são atendidas por 3 funcionários, num espaço construído de no máximo 80m² (casas com 2 quartos, sala banheiro corredor e cozinha), a cidade tem um dos casarios e arquitetura mais bonitos que conheci, uma área rural imensa que poderia ser uma bela fonte de renda e cidadania, uma classe intelectual e universitária de peso e atuante politica e cientificamente, mas que se encontra aprisionada aos interesses próprios, infelizmente, e não se posiciona contra o poder vigente. A cidade me trás recordação de boons e elegantes momentos, de boas conversas, bons vinhos, muito vento agradável, um céu azul e plácido incrivelmente lindo, casas com varandas e jardins maravilhosos, pessoas amáveis, simples, que ouvem e sabem o que querem. Uma cidade que me acolheu e tenho saudades, que certamente retornarei para comer uma traíra no Ideia Fixa. Obrigada pelas fotos. Vi onde fiquei hospedada. Bom dia. Um abraço.
Prof. Roberto.
Oportuno o comentário das 7:47 !
Não deveria haver um limite de
gabarito para edificações no
entorno dessas áreas verdes, a
exemplo do Jardim São Benedito ?
E se não há, cabe as autoridades
(legislativo e
executivo)promoverem
as mudanças necessárias e
urgentes no sentido de
implantá-las, mas,
independentemente disso, cabe
também as autoridades judiciárias
promoverem o controle de tais
ações, que são notórias !
Visto o interesse direto da
coletividade envolvido.
A Mara Cecília
Acho que você não conheceu nada da cidade, embora enumere vários defeitos e qualidades reais. É mais ou menos como eu ir ao Leblon e dizer que conheçi o Rio.
Seus comentários sobre a cidade sâo muito realistas, mas mesmo que tenha falado das creches, é uma visão da área elitizada, a coisa é muito pior. Com dez semanas na cidade você enxergou coisas que muita gente daqui nunca enxergou.
Quando vier novamente, pegue um ônibus para Santa Rosa, conheça o Eldorado, a Terra Prometida. Não há ninguém que conheça bons vinhos em Santa cruz. Mas a culpa não é deles, nem sua.
Passei por Santa Rosa e conheci a Terra Prometida amigo Anônimo. Não conheci Guarús como eu gostaria,a Pecuárea, Custodópolis, Morro do Coco e mais um monte. Fui ao Jardim Aeroporto, Parque fazendinha, Codin, Parque Prazeres, Parque Rosário, Jardim Flamboyant, Pelinca,Centro (diversaas vezes), Mercado (adorável, como todo mercado), Ao jardim São Benedito e vi seus habitantes "craqueiros", à época. Fui a muitos outros lugares que não lembro o nome, até porque parecia tudo igual. Fui ao IFF, conheci o espaço e conversei com professores, durante horas. Fui ao Farol e fiquei encantada com queles barcos de médio porte enfileirados na praia. Consegui caminhar até o outro lado do Rio Paraíba, ali no Centro, atravessando , indo e voltado, pela ponte das bicicletas, de onde fiz boas fotos do Rio Paraíba e da cidade. De fato, ficou a lembrança " do "Leblon". Não digo infelizmente porque me é agradável esta memória. O trabalho acontecia no Parque São Jorge, onde conheci Dona Neia, que fazia a melhor comida que eu podia ter, nos intervalos para almoço, nas diárias 12h, de onde eu observava casas simples com varandas que lembravam a minha infância. Tomara um dia Campos seja agradável em todos os pontos da cidade. Isso eu tenho certeza que é possível, especialmente porque tem pessoas para isso que não abandonam a cidade por nada. Um abraço, Anônimo. Obrigada pelo espaço, Roberto.
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