A portabilidade conhecida inicialmente no setor de telefonia móvel, que é o direito de você mudar de operadora mantendo seu número, quando foi estendida para o setor bancário pelo governo federal, como direito do cidadão nas suas relações bancárias, trouxe inúmeros benefícios para os correntistas. Ele hoje pode transferir uma dívida de um banco para outro e deu o direito ao servidor público de escolher o banco que pretende se relacionar, e assim, receber a sua conta.
Os bancos que possuem as contas obtidas em leilões/licitações fazem de tudo para criar as dificuldades para manter e/ou segurar os correntistas. Aqui mesmo no blog, há poucos dias, um leitor reclamou destas pressões na Prefeitura de Campos, em favor do Banco Santander.
O Santander não tem do que reclamar. Em janeiro deste ano levou no leilão com lance de apenas R$ 8,5 milhões a conta da Prefeitura de Campos, quando o valor mínimo estipulado pela própria era de R$ 20 milhões.
Este valor é muito inferior aos R$ 58 milhões pagos pelo mesmo banco para, em 2008, ser dono da conta da PMCG. Se desejar leia aqui mais sobre licitação para a PMCG escolher banco em nota deste blog no dia 2 de janeiro de 2013.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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