terça-feira, abril 02, 2013
Sobre o episódio da correção das redações do Enem
Embora postada há mais de uma semana, só agora tomei conhecimento do depoimento, de um dos 6.870 professores que corrigem as redações do Enem. Vale a sua conferida para conhecer um outro lado, uma nova versão, sobre a bombardeada história das provas do Enem. A matéria está aqui no Blog do Mello.
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3 comentários:
Mais um blog chapa-branca!
A declarante tenta justificar o injustificável.
vem agora com teoria da conspiração! Ora, os erros foram crassos. Só mostra que é contraproducente fazer um exame para mais de 4 milhões de pessoas.
Na verdade, fazem o ENEM porque com ele se ganha muito dinheiro. É licitação volumosa para tudo! E rola politicagem na hora de contratar as pessoas.
Tem que voltar a ser como era antes, cada universidade faz o seu vestibular.
De erros em erros, vários jovens estão sendo passados para trás. Bons estudantes, que não cometeram nenhum erro grosseiro, tiraram notas menores em redação e não conseguiram vagas.
Seria interessante a publicação, em outro blog, dos cometários não divulgados por esse blog. Uma mostra de como você não é realmente imparcial e defende os que defendem as suas causas, não publicando as contra-argumentações e o que desmascara o PT.
Pensa que engana quem? Só confirma que é chapa-branca mesmo.
Os comentários cesuradas mostram quais são os seus pontos fracos, os pontos fracos dos petistas(ENEM = muita grana envolvida, Dilma com 113.00,00 em casa, Erenice, Rosemery, mensalão etc.... a lista é grande...)
Oh, meu caro, alguns comentários não chegam para moderação por email, daí que, de vez em quando o blogueiro tem que abrir o mapa da moderação para fazer esta moderação.
A reclamação ajuda a localizar estes comentários.
Quanto ao seu conteúdo, não é nada diferente do que se tem na velha mídia. Daí que não tem o que ser escondido.
As viúvas de FHC ficam triste com o país avançando.
Lamentam os bons resultados.
Choram pelo pré-sal ter sido descoberto e já produzir 300 mil barris.
As menores taxas de desemprego da história do país, apensar da velha mídia continuar a sua lenga-lenga.
Sigamos em frente!
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