O blog já comentou aqui esta possibilidade. A coluna "Rosa dos ventos" do jornalista Maurício Dias, da revista Carta Capital que saiu neste final de semana traz a nota:
"Cabral: guerra à vista"
"É tenso o clima político no lar de Rosinha e Anthony Garotinho. Ele pressiona Rosinha, prefeita de Campos (RJ), para ela disputar o governo do estado por onde passou (2003-2007). Eleito deputado com 700 mil votos, Garotinho tem força para transferir votos no interior, área política de Luiz Fernando Pezão, candidato de Sérgio Cabral (PMDB). Se Rodinha ceder, competirá, pelo segundo turno com Lindberg Farias (PT). De qualquer forma, os dois unirão forças contra Pezão. Encurralado, o governador ameaça tirar o apoio a Dilma. Por ora, lita-se a divulgar que jantou recente ente com o tucano FHC."
4 comentários:
Nossa mãe, agora Dilma tá perdida...rsrs!
O cabral, ffhhcc e o peso grande, Pesão, campanha submarino: até boia, mas foi feita para afundar!
Chegou a vez, do PT governar o rio de Janeiro. Particularmente acho que Lindeberg, tem grandes chances de levar, entretanto, deveria evitar coligação com o casal da Lapa, que estariam "mais sujo, que pau de galinheiro".
Professor, me desculpe, mas até o momento não estou vendo ninguém, mas ninguém mesmo em condições de, sequer fazer cosquinha, seja em Garotinho ou Rosinha. O único que poderia até tentar seria o Lindberg, mas primeiro ele teria que resolver sua situação com a justiça eleitoral. O pesão não decola, nem com toda mídia a seu favor. O Beltrame, mesmo sendo flertado pelo PSB, não passará de um .........., não decolará. Pode ter certeza, se não derem uma rasteira no Garotinho, que nem em 2010, essa ele ou ela levará de bandeja.
Obs: seu seguidor: www.edisonrocha.blogspot.com.br
Professor, acho pouco provável a candidatura da Rosinha, visto que se ela sair, o seu vice, no caso Chicão passa a ser o prefeito, e não consigo visualizar uma transferência de votos para o futuro candidato do grupo em 2016, portanto acredito que Garotinho será o candidato, e vejo uma grande chance de reassumir o governo do estado.
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