Santana disse que estar presente na maior conferência de petróleo e gás natural do mundo é uma grande oportunidade de trocar ideias visando à integração do país. “Sei que as empresas norte-americanas procuram parceiros aqui, e a nossa classificação ISO 9001 é um atrativo. É bom ver na feira o quanto um pode agregar valor ao outro”, destacou o executivo. Sobre os problemas e oportunidades do Óleo&Gás brasileiro, o executivo pontuou a necessidade do país de tornar os procedimentos de inspeção de projetos mais simples e eficientes. “Não adianta produzir equipamentos se tudo o mais está travado, como as licenças ambientais”, declarou.
A sede do Grupo Cassinú está instalada em Gradim, no município de São Gonçalo (RJ), onde fica também o Estaleiro Cassinú. Ali a empresa constrói pequenas embarcações, como rebocadores e faz reparação em navios pequenos e médios em um dique seco.
O grupo possui também o Estaleiro Paulista, em Guarujá (SP), que atua na construção e reparo de embarcações pequenas e médias. Também temos um estaleiro em Arraial do Cabo (RJ), que está aguardando a liberação ambiental e, por isso, não está em atividade. Nessa unidade havia a manutenção de navios e plataformas até 2008, mas o Ibama exigiu licença definitiva para prosseguirmos e hoje apenas aguardamos a liberação.
O Cassinú também está à frente de uma empresa de logística, a Italog, que conta com 46 mil metros quadrados e está sendo implantada em Itaboraí (RJ). O projeto está na etapa de licença ambiental. O grupo também atua no mercado de navegação desde novembro de 2006, por meio da Nitsea Navegação, que fica no bairro Ponta d’Areia, em Niterói, e se dedica ao apoio marítimo e portuário. O presidente do grupo Cassinú também participa do projeto do Porto de São Gonçalo de forma minoritária já que a empresa Stalog é a controladora no projeto que também aguarda liberação de uma grande base de apoio offshore.
O Cassinú também está à frente de uma empresa de logística, a Italog, que conta com 46 mil metros quadrados e está sendo implantada em Itaboraí (RJ). O projeto está na etapa de licença ambiental. O grupo também atua no mercado de navegação desde novembro de 2006, por meio da Nitsea Navegação, que fica no bairro Ponta d’Areia, em Niterói, e se dedica ao apoio marítimo e portuário. O presidente do grupo Cassinú também participa do projeto do Porto de São Gonçalo de forma minoritária já que a empresa Stalog é a controladora no projeto que também aguarda liberação de uma grande base de apoio offshore.
A Cassinú afirma ainda que possui oito coligações com empresas offshore, como a Transocean e a Pacific Drill, que demandam reparos e serviços e aguarda a liberação do Estaleiro de Arraial do Cabo.
A empresa fala do projeto no Complexo Barra do Furado, como se ele tivesse já sendo montado, mas, o Estaleiro Goytacaz é hoje ainda um projeto de apoio offshore a ser instalado ano que vem e que deverá contar com 1,2 milhão de metros quadrados.
A empresa que o Estaleiro Goytacaz, que "é um grande negócio e que várias empresas estariam interessadas. Não diz quais, mas afirma que o interesse viriam de grupos ligados ao setor da Espanha, Alemanha, Rússia, Itália, Emirados Árabes e Coreia do Sul – de onde deverá receber uma equipe para visitas e negócios, devendo fechar parceria com uma delas.
O presidente e proprietário do Grupo Cassinú, Antonio de Santana disse ainda na OTC-2013 que: "no momento estamos construindo embarcações para o grupo visando à prestação de serviços para empresas diversas, como a Embratel, que aluga embarcações para o reparo de cabos de fibra ótima marítimos. Acidentes de pesca, correntes do mar e outros fatores, às vezes, fazem com que se rompam no mar. A Petrobrás também realiza serviços usando essas embarcações. Ficamos à disposição dessas e outras companhias, e a demanda vem sendo suficiente para o nosso grupo".
A empresa que o Estaleiro Goytacaz, que "é um grande negócio e que várias empresas estariam interessadas. Não diz quais, mas afirma que o interesse viriam de grupos ligados ao setor da Espanha, Alemanha, Rússia, Itália, Emirados Árabes e Coreia do Sul – de onde deverá receber uma equipe para visitas e negócios, devendo fechar parceria com uma delas.
O presidente e proprietário do Grupo Cassinú, Antonio de Santana disse ainda na OTC-2013 que: "no momento estamos construindo embarcações para o grupo visando à prestação de serviços para empresas diversas, como a Embratel, que aluga embarcações para o reparo de cabos de fibra ótima marítimos. Acidentes de pesca, correntes do mar e outros fatores, às vezes, fazem com que se rompam no mar. A Petrobrás também realiza serviços usando essas embarcações. Ficamos à disposição dessas e outras companhias, e a demanda vem sendo suficiente para o nosso grupo".
Fonte: Rede PetroNotícias.
2 comentários:
Gostei do nome dado ao Farol-Barra do Furado.
Grande idéia e com localização excelente oara o fim proposto, sem contar que o Sr Antônio Ssntana, que conheci pessoalmente é pessoa muito competente e resolve suas questões prifissionais pessoalmente. Estou torcendo pelo sucesso do empreendimento.
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