O dado que mostra a sobrevalorização imobiliária no país, já comentada neste espaço, de 13,7%, só perde para Hong Kong que alta de 23,6% e Emirados Árabes Unidos (entenda Dubai) com 19%.
Na pesquisa "Global House Price Index" da consultoria britânica, Knight Frank, divulgada pelo Valor Online e que abrange 52 países do Reino Unido à Indonésia, a média global os preços dos imóveis cresceram 4,3% para este mesmo período.
Os números mostram mais uma vez como os países chamados emergentes viraram um atrativo, agora, em outra área, além da indústria automobilística, citada em nota abaixo.
PS.: Atualizado às 16:58: A mesma matéria de um caderno especial do Valor diz que o ciclo de valorização imobiliária no Brasil começou em meados de 2005, atingiu seu pico entre meados de 2009 e início de 2011, e neste 1 ano e meio do "auge" o preço das casas e apartamentos aumentou a taxas anuais de 20%.
O Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central aponta a valorização, mas descarta a hipótese de bolha, afirmando que esta valorização "foi um movimento normal do mercado, um reflexo direto da correção de valores considerados defasados há pelo menos duas décadas. Um ajuste histórico dos preços". A cidade de maior valorização imobiliária detectada pelo índice FipeZap é o Rio de Janeiro.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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