Renato Siqueira junto do arquivo enviou o comentário abaixo:
Para enriquecer o recente debate em Campos, sobre as alternativas de transporte público, encaminho artigo veiculado na Revista do CREA, páginas 28 à 31, anexo, sobre o AEROMÓVEL - ressalta-se, tecnologia nacional, com maior viabilidade, se comparado aos meios variáveis: BRT, VLT, METRÔ, MONOTRILHO, etc.
Óbvio que todo o processo dessa envergadura deve ser discutido com a sociedade, inclusive com apresentação de POTs e Estudos de Impacto de Vizinhança, eixos viários, etc., não "encomendados", mas sérios e consequentes. O fato é que já temos sérios problemas de mobilidade urbana e, uma decisão tem que ser adotada, em sociedade.
Abç.,
Renato César Arêas Siqueira
arquiteto e urbanista."
Renato enviou junto um outro link sobre o assunto:
"Encontrei essa entrevista, de 2012, com um candidato à prefeitura de Goiânia, onde em um dos trechos debatia sobre alternativas do sistema de transporte público e, apontava o Aeromóvel como o mais viável. Abç, Renato."
http://www.jornalopcao.com.br/posts/entrevista/o-aeromovel-e-a-melhor-das-solucoes-para-o-transporte-publico-em-goiania#.UbSpG57sMM4.email
9 comentários:
No projeto do Aeromóvel de Canoas/RS, a prefeitura dessa cidade encomendou em abril de 2012 um estudo de viabilidade do projeto, que só finalizou meses depois.
Já foi efetuado esse estudo para a implantação do projeto aqui em Campos?
Por outro lado, o percurso que foi traçado (28 de março - antiga linha RFFA)parece ter sido escolhido mais pela ausência de prédios no caminho do que pela conveniência de mobilidade dos usuários.
Também existe algum estudo sobre a conveniência do trajeto previsto?
Outro dado que a Prefeitura não revela (entre muitíssimos) é qual será o futuro da ciclovia da 28 de Março.
Finalmente (e desculpe insistir, Roberto) um projeto de transporte que funcione em via única, é adequado para levar um grande número de pessoas em ambas direções com uma frequência curta entre formações? E o Aeromóvel já tem antecedentes que possa funcionar nessa modalidade ida-e-volta?
Vamos começar a instalar as colunas de concreto por cima da ciclovia sem ter respondido essas questões?
Caro Gustavo,
Considero estas suas perguntas e exigências pertinentes, assim como, as do Renato.
Já havia comentado e você relembrou que o estudo de viabilidade de Canoas, foi acompanhado de um grande debate na comunidade, antes de ser apresentado no edital.
Por aqui se escondeu até a existência do mesmo. Este blog foi o único a informar por meses da existência do mesmo, falando sozinho por meses, sem que, nem o governo, nem a mídia corporativa local e nem mesmo entidades da sociedade se interessassem pelo debate.
Até onde já conheci do projeto, a ciclovia será suprimida, porque não haverá como conjugá-las com as colunas de sustentação da via suspensa.
Quanto a direção, até onde eu já entendi do projeto local e da tecnologia, a via será única, a possibilidade de usar o transporte em duas direções, é a utilização de estações que permita esta mobilidade. O veículo manobrado numa estação maior de integração pode liberar um veículo em uma direção, por exemplo, junto ao pátio da FCA (antiga RFFSA), enquanto outro segue na direção contrária.
É inaceitável que não haja uma apresentação formal do projeto local, ouvindo técnicos, pesquisadores do assunto, representantes das comunidades locais interessadas no projeto.
O povo do caBRUNCO AQUI TEM EDUCAÇÃO PRA ANDAR NESSE TREIN?
ROBERTO,
Para mim não faz sentido escolher um outro meio de transporte, não sendo o mesmo que a Macae tem. Como interligar Macae e Campos no futuro com dois sistemas diferentes?
Tanto o aeromóvel, quanto o VLT são para transporte urbano e não entre cidades que distam 100 quilômetros uma da outra.
Entre Campos e Macaé a alternativa seria o trem.
Na revista do CREA (também recebo) o assunto continua com a mesma interroagação: A falta de outras experiências com uma distância percorrida e demanda igual ou maior que a de Campos. Por outro lado gostaria de trazer a discurssão da viabilidade de outros trajetos até porque o desenvolvimento urbano da cidade tem a tendencia de se verticalizar, no entanto estamos em uma planicie e o crescimento urbano seria muito mais interessante sendo horizontalizado, então porque não descentralizar da 28 de março e utilizar a beira rio, Av Rio Branco (sobre o valão), Presidente Kennedy,Artur Bernardes, Alair Ferreira até Goytacazes; utilizando pontos estratégicos para daí ser a integração com ônibus, vans e outros?
Problemas também haverão nestes traçados, nada que a engenharia deixe de resolver, e diminuiria a centralização tal qual é hoje, afinal a cidade não deve ser pensada para hoje e sim para os próximos 300 anos. Que as próximas gerações tenham honra de nós!
Roberto,
como podemos iniciar uma petição pública, via internet, para apresentarmos ao Ministério Público, com o sentido de obrigar a Prefeitura à apresentar o projeto do aeromóvel, via Audiência Pública, devido ao impacto urbanístico e econômico?
Caro Renato,
No link abaixo é possível criar esta petição:
http://www.peticaopublica.com.br/
Se quiser fazê-lo avise ao blog que ajudaremos a divulgar.
Abs.
Desapropriaram imóveis sem que a população saiba exatamente como vai ser a coisa.
Ou seja, os proprietários dos imóveis desapropriados podem ficar anos sem uma definição do que será; e mesmo o se vai sair alguma coisa.
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