O jornal Folha de São Paulo trouxe hoje matéria aqui sobre o assunto. O blog do professor Marcos Pedlovski da Uenf publica a matéria na íntegra (aqui) e também informa que a Associação dos Produtores Rurais (Asprim) entrou ontem, com petição (de notícia-crime), assinada por 29 pequenos proprietários rurais, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), através de advogado contrato pelo deputado Garotinho, Maurício Costa, contra Eike Batista, Sérgio Cabral e Luciano Coutinho (ver aqui), questionando e requerendo diversos itens:
1) A legalidade das desapropriações;
2) Gestão temerária dos gestores públicos e requerem para o judiciário "aquilatar o número de processos de desapropriações distribuídas pelo estado e pela Codin fincado nos decretos Nºs 41.584 e 41.585 de 05/12/2008";
3) Solicita que "a União informe o número de aportes financeiros pelas empresas suas controladas" e também à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para que informe os deslocamentos ou viagens efetuadas pro Sérgio Cabral, entre 2007 e a presente data em aeronaves de Eike, ou em qualquer das empresas do grupo EBX".
4) Baseado no artigo 27 do Código Processo Penal, a ação solicita ainda providências ao ministro do STJ, inclusive "afastamentos de Sérgio Cabral e Luciano Coutinho", presidente do BNDES, já que o "Estado continua pagando a desapropriação para Eike e o Luciano Coutinho fazendo aportes financeiros". E, por fim pede que o procurador-geral da República ofereça, se quiser, respostas sob a pena da lei.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Bom, desta vez eu não posso deixar de dizer: como é bom ter razão.
Lembro-me que discutimos esta possibilidade entre várias conversas, que foram reproduzidas lá no planície...
Pois é...naquela época alguns também me chamaram de louco, ou de adversário do "desenvolvimento"...
rsrsrs...eu não me importo, no fundo, me divirto com o festival de ignorância de desinformação que foram disseminados para impor certos interesses.
Um abraço, Roberto.
Postar um comentário