Um dos motes dos movimentos nas ruas é contra as escaramuças e as espertezas que alguns políticos utilizam para viabilizar seus interesses.
Parece que uma nova está em curso.
Alertado por um leitor-colaborador não é que identificamos que diversas prefeituras estão reunindo na pasta da Educação atribuições de áreas, mesmo que paralelas, como a Cultura, Promoção Social, etc.
Mesmo sabendo que novas exigências legais tenderão sempre a ser de alguma forma burlada, há que se definir o que é ou não investimento em educação, independente da pasta a que está vinculada.
Um dos casos citados por um colaborador do blog é exatamente o do município de Campos.
O blog solicita que quem tiver maiores informações sobre as mudanças recentes nesta pasta traga para o debate. É bom ficar olho.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
É igual o que aconteceu em Rio das Ostras: a primeira obra do atual prefeito foi trocar as cores das escolas de branco e laranja para branco e azul.
Pintar escola também conta como investimento em educação, certo?
Esse é o problema...
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