65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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9 comentários:
Realmente, lindas imagens. Dizem que Deus escreve certo por linhas tortas, sempre digo que não, ele escreve certo por linhas retas, nós é que não vemos da maneira que deveríamos. Esta ai uma prova. Quer alguma prova a mais que Deus existe mostrando os contrates de todas suas obras!!!
Sinceramente parece mais que estão no parque de diversão. Cade Deus?
Legal mesmo seria ver uma freira de biquíni!
Temos o problema de padres e crianças quase sem roupa no mesmo espaço, mas com tanta gente em volta, eu não creio eles liberariam seus instintos.
Mas é sempre bom vigiar...
Deus, um delírio da mente humana.
Comentarista das 02:42, deus está ali, entre as duas gostosas de bunda para cima.
Depois de maria, ficou traumatizado com este negócio de virgem e saiu a cata das marias madalenas.
post desnecessário... uma espécie de bairrismo carioca por empréstimo. em guaratiba não haveria tais imagens,mas não haveria um monte de gente amargando prejuízo no entorno de guaratiba.
Sobre o comentário das 08:48,
Respeito sua opinião.
Há diversas leituras sobre a nota. Você citou uma que é real. Na mesma linha dela, eu cito outra, de que o evento em Guaratiba na Zona Oeste seria mais próxima do povo a quem o Papa mais se referiu.
Porém, há outras leituras.
Usar um bairro de classe média para um encontro religioso e trazer o povo até ela é um direito e, depois disto, não se poderá negar pedidos semelhantes de outras religiões.
Houve quem considerasse, embora minoria, uma invasão.
Há outras leituras sobre o assunto no facebook, embora, o que mais tenha chamado a atençaõ do blogueiro tenha sido a diversidade do uso daquele espaço como as imagens mostraram mais até do que o bonito litoral. Isto sim, não seria visto em Guaratiba. Não há virtude nisto, há uma constatação que as imagens levantaram.
Sds.
Bom, vamos a outro enfoque:
O problema de Guaratiba são:
- A igreja responderá solidariamente pelo crime ambiental cometido no aterro da APA (manguezal)? De acordo com as notas oficiais, quem promoveu as intervenções no terreno (campus fidei) foi o comitê organizador;
- A igreja vai explicar como aceitou ocupar um terreno alvo de disputa de milicianos e do mafioso do transporte público Jacob Barata?
Afinal, é igreja católica ou cosa nostra?
Douglas,
Sobre Gauratiba,
Eu não tenho certeza que aquela área é de proteção ambiental, uma APA. Já li e ouvi opiniões diferentes.
Parece que seria área vizinha de uma APA e não a APA propriamente dita.
O fato leva a um questionamento sobre o licenciamento para o uso do evento papal.
Se foi licenciado é porque não poderia ser APA. Se foi licenciado trata-se de um crime e uma improbidade administrativa. Se era vizinha e foi licenciado cabe questionamentos e há que se saber se houve exigências e se elas forma cumpridas.
Além de se esclarecer a questão há outra que você toca que é sobre a origem da área e de quem era a propriedade.
Divulgou-se amplamente, que teria sido solicitada ao prefeito o uso da área para moradia e um bairro para moradores de baixa renda.
O fato tem que ser investigado, porque, pode ter sido este, exatamente este o desejo do proprietário, ganhar com a desapropriação por acordo ou pela via judicial para este e outros fins.
Conheço pouco, quase nada da área, mas até onde procurei saber, trata-se se uma periferia da periferia. Assim seria mandar os mais pobres, para ainda mais longe na extremidade da Zona Oeste.
Além disso, por estar longe de tudo não dispõe de equipamentos públicos como escolas, postos de saúde, lazer, etc.
Enfim, há que se acompanhar de perto todo o desdobramento que se segue, porque o setor imobiliário e de construtoras tomaram a capital em tudo em que são áreas para auferir ganhos, além do que seria admissível.
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