A previsão é do FMI e aponta para desaceleração global. Os EUA aumento do PIB de apenas 1,7%; Alemanha 0,3% Reino Unido 0,9% Japão, 2,0%; Zona do Euro, França Itália e Espanha negativos. Já os Brics, o maior percentual de aumento do PIB é novamente da China com 7,8%, Rússia igual ao Brasil com 2,5% e Índia com 5,6 %. Resta saber sobre a evolução sobre as desigualdades:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
Pois é, caro Roberto.
Lendo estes dados, dá vontade de vomitar quando assistimos o "carnaval de manipulações" da mídia corporativa.
Ora, os EEUU estão somando índices relacionados a desempenhos desastrosos e a mesma lógica se aplica a Europa. Ou seja, quem vem do buraco, qualquer movimento para cima é notável.
Já o mundo emergente, a lógica é totalmente diferente, e mais:
Como comparar um país como a Índia, ou Rússia, com toda instabilidade das instituições democráticas, guerras étnicas e fragilidade do Estado de Direito, ou a China, onde o governo determina, unilateralmente, o câmbio, decide e impõe o que, quando, e como vão ser os ciclos produtivos, sem quaisquer interferência ou debate?
Se a imprensa nacional desaparecesse, por encanto, não sentiríamos a menor falta, com raras e honrosas exceções.
Um abraço
Observou que a fonte é o FMI?
Observei.
E o principal é que a economia, como ciência HUMANA, e não exata, não pode ser "levada ao pé da letra", como querem empulhar os mercadófilos.
Em nome dos interesses de sempre, apresentam estas projeções como dogmas, e claro, como tentativa de construir cenários auto-realizáveis, sem nenhuma chance de colaborarem com a construção de um debate responsável, ainda que permeado por preferências ideológicas, afinal, nenhum discurso é neutro.
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