Abaixo a embarcação da empresa espanhola FCC que despeja pedras para o quebra-mar do TX-1 nas obras do Porto do Açu. As pedras são colocadas no convés, o casco se abre para elas serem depositadas no fundo do mar. A empresa segue em ritmo lento e com poucos funcionários para realizar as obras de construção de píeres e quebra-mar do terminal-1 (ex-TX-1) do Porto do Açu.
A outra imagem é do galpão da Unidade de Construção Naval (UCN) da OSX ainda não acabado e abandonado. Pela região comenta-se que a Mendes Jr., através do Consórcio Integra, começaria nos próximos dias a contratar pessoal para os serviços de montagens do módulos das plataformas P-67 e P-70 que seriam feitas nas áreas do estaleiro no Açu. Aliás, a localidade foi até agora a mais atingida pela redução do movimento e especialmente pelo fechamento da portaria de acesso aos empreendimentos pela estrada da Figueira.
A terceira é a informação de que a pressão sobre a PMSJB para absorver (indiretamente, via empresas de pessoal) trabalhadores demitidos do porto é grande. Parte teria sido atendida para diminuir as pressões.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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