A Câmara de Comércio Americana no Rio (Amcham Rio) através do seu presidente Roberto Ramos disse que os contatos de empresas americanas interessadas no Brasil mais que triplicaram, com as perspectivas do investimento na área de petróleo no Brasil, depois do anúncio dos leilões da ANP. "A Câmara tem recebido este ano, mais de dez novos contatos de empresas americanas por mês. São fornecedores do setor de petróleo e também de exploração de xisto.
O presidente da Câmara de Comércio Americana no Rio diz que 10% dos 300 associados são do setor de energia e ainda, segundo ele, todos juntos representariam 70% do PIB do estado do Rio de Janeiro. (Será? Já?)
O blog traz esta informação para este espaço para mostrar o peso do petróleo na economia fluminense, para além dos royalties, e ainda o que está se anunciando com o interesse da EIG no Porto do Açu e a relação disto com a próxima rodada de licitação de blocos exploratórios de petróleo e gás da ANP.
Por conta deste grande interesse (que já comentamos aqui e aqui) a Câmara de Comércio Americana transferiu para a cidade do Rio de Janeiro, a 11ª Conferência Internacional da Brazil Energy and Power (BEP) que sempre aconteceu em Houston. Este evento está acontecendo exatamente hoje, no Rio em parceria com a Brazil-Texas Chamber of Commerce (Bratecc) com apoio do Brasil-U.S. Businesse Council. Veja aqui os detalhes da conferência, incluindo palestrantes e temas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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3 comentários:
Boa notícia!
Que venham investimentos, que geram empregos, que geram renda que geram lucro, que geram investimentos; que geram empregos ...entrando num círculo virtuoso.
O problema é que os lucros gerados são reinvestidos la fora e não aqui deveria existir alguma regulamentação para isso.
Se for para esperar só investimentos de brasileiros para desenvolver a indústria do pré-sal vai demorar muito. Se é que sairia.
Este pais precisa de empregos, empregos e empregos! Seja de que país for o capital para gerá-los.
Gente! Entendam: no pré-sal o regime será de P A R T I L H A!!!!!!!
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